Sem NY, ativos locais olham dados bons de atividade, Bolsa sobe e dólar e di caem

Blog, Cenário
O feriado em Nova York, em comemoração ao Dia da Independência dos EUA, enxugou a liquidez dos mercados e manteve as oscilações mais curtas. As razões para os movimentos, contudo, continuaram as mesmas, com os ativos divididos entre o aumento de número de casos de covid nos EUA e indicadores positivos de diversas economias. No caso dos ativos brasileiros, prevaleceu discreto otimismo com os sinais de retomada da atividade aqui, na Europa e na Ásia. Com isso, o Ibovespa engatou o terceiro pregão consecutivo de ganhos e, ao subir 0,55%, aos 96.764,85 pontos, acumulou alta de 3,12% na semana, mais do que compensando a perda de 2,83% do período anterior. Ao mesmo tempo, o comportamento do real acompanhou o exterior, onde o dólar voltou a cair ante divisas fortes e algumas emergentes. No fim, a moeda dos EUA no mercado à vista encerrou com baixa de 0,53%, a R$ 5,3191, resultando em uma queda de 2,59% na semana, ainda que o avanço no ano se mantenha acima de 30%. O câmbio mais comportado abriu espaço para a queda dos juros de médio e longo prazos, mesmo em meio a revisões pessimistas para a área fiscal por parte de alguns bancos, como Itaú Unibanco e JPMorgan. Os juros de curto prazo, por sua vez, seguiram perto dos ajustes, o que manteve o quadro de apostas para o próximo Copom dividido entre mais um corte de 0,25 ponto para a Selic e a manutenção da taxa em 2,25% ao ano. Hoje, declarações de dois diretores do BC - Fabio Kanczuk e Fernanda Nechio - foram apenas observadas. No exterior, além do enfraquecimento do dólar, o petróleo registrou perdas, diante das dúvidas sobre a recuperação da demanda. Até porque, além do novo recorde de casos de coronavírus nos EUA, o diretor executivo da OMS, Michael Ryan, afirmou hoje que é improvável haver vacina para a covid com disponibilidade em massa neste ano.  
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  BOLSA Sem a referência dos mercados de Nova York, fechados pela celebração da Independência dos EUA, o Ibovespa teve sessão tranquila, moderadamente inclinada para cima na falta de catalisadores que justificassem ajustes agudos, para uma direção ou outra, em dia de liquidez muito enfraquecida. Assim, o principal índice da B3 engatou a terceira sessão em terreno positivo, contando a virtual estabilidade do dia anterior. Hoje, fechou praticamente na máxima da sessão, em alta de 0,55%, aos 96.764,85 pontos, acumulando ganho de 3,12% na semana, neutralizando assim a perda de 2,83% no período anterior.   Na sessão, o Ibovespa tocou mínima a 95.803,32 pontos, em faixa bem restrita de flutuação ao longo do dia - uma variação de 961,55 pontos entre o piso e o topo, de 96.764,87, refletindo o "quase feriado" nesta sexta-feira na B3. O giro financeiro foi de apenas R$ 14,5 bilhões, o menor desde 29 de novembro de 2019, quando havia ficado em R$ 14,19 bilhões. Neste início de julho, o índice acumula ganho de 1,80%, limitando as perdas a 16,33% em 2020.   "O dia foi fraco sem os EUA, com baixa liquidez aqui, e uma altinha, o que é positivo. O fluxo tem se mostrado vencedor. Pelo lado dos fundamentos, os números de PMI de serviços e composto na China mostram expansão, retomada, o que de alguma forma dá uma animada, assim como os da Europa, também um pouco melhor do que o esperado. O fluxo vai continuar fazendo preço, com a liquidez global impulsionando os ativos", observa Rafael Bevilacqua, estrategista-chefe da Levante.   "O dia foi de feriado nos EUA e o nosso volume negociado sempre fica mais baixo sem a participação dos americanos na nossa bolsa. A boa notícia de hoje foi que os dados de serviços da China em junho mostraram o maior crescimento de uma década", diz Cristiane Fensterseifer, analista de ações da Spiti.   Um fator de cautela é a progressão, sem sinais de achatamento, dos casos de Covid-19 nos EUA, em direção ao Sul e Oeste do país. Os Estados Unidos confirmaram nas últimas 24 horas mais 53.301 casos de covid-19, o segundo maior número desde o começo da pandemia, abaixo apenas das 54.357 contaminações pelo novo coronavírus identificadas nas 24 horas anteriores. Os dados são do Centro de Controle de Doenças dos Estados Unidos (CDC, na sigla em inglês).   Segundo o governo da Califórnia, Estado que é um dos protagonistas da nova onda de casos, foram identificados mais 5.688 casos de covid-19, com média de 5.809 casos da doença surgindo todos os dias nas últimas duas semanas. No total, a Califórnia já identificou 248.235 contaminações, com 6.263 mortes.   Ainda assim, apesar da incerteza em torno da pandemia e de eventual segunda onda da doença, o otimismo do mercado financeiro para o segmento de renda variável teve grande impulso no Termômetro Broadcast Bolsa desta sexta-feira. Além da disparada da percepção de ganhos para o Ibovespa na próxima semana (6 a 10 de julho) para 75,00%, de 42,86% na pesquisa anterior, desta vez nenhuma resposta indicou expectativa de perda para o índice no período, fato inédito. No último Termômetro, 28,57% dos participantes esperavam queda para a Bolsa nesta semana. Por fim, 25,00% veem variação neutra, de 28,57% que apontavam estabilidade na pesquisa anterior.   Nesta sexta-feira, destaque para recuperação parcial do IRB, em alta de 8,04%, na ponta do Ibovespa, após perdas de dois dígitos para o papel no dia anterior. Logo após IRB, Sul América subiu hoje 4,98%, seguida por TIM (+4,81%) e Cogna (+4,05%). No lado oposto do Ibovespa, CSN cedeu hoje 1,38%, seguida por Ultrapar (-1,13%) e Lojas Renner (-1,11%).   Entre as blue chips, o dia foi em parte moderadamente negativo, com Petrobras PN em baixa de 0,36% e a ON, de 0,62%. Vale ON fechou em baixa de 0,41%. Entre os bancos, Bradesco PN subiu 0,66%, Banco do Brasil avançou 1,03% e Santander cedeu 0,87%. Entre as utilities, destaque para alta de 4,26% para Copel e 1,65% para Eletrobras ON. (Luís Eduardo Leal - [email protected], com Gregory Prudenciano)         Índice Bovespa   Pontos   Var. % Último 96764.85 0.55062 Máxima 96764.87 +0.55 Mínima 95803.32 -0.45 Volume (R$ Bilhões) 1.44B Volume (US$ Bilhões) 2.71B Índ. Bovespa Futuro   INDICE BOVESPA   Var. % Último 96875 0.39901 Máxima 96945 +0.47 Mínima 96005 -0.50       CÂMBIO O dólar teve dia de queda nesta sexta-feira, embora com volume de negócios bastante reduzido, por conta do feriado do Dia da Independência nos Estados Unidos. O pregão foi marcado pela queda da moeda americana ante divisas fortes e alguns emergentes, como o México, após a divulgação de indicadores mostrando continuidade da recuperação da atividade, hoje na Europa e China. Com isso, acumulou queda ante o real de 2,59% nesta semana, marcando a primeira de baixas após três semanas seguidas de valorização.   O dólar à vista fechou em baixa de 0,53%, cotado em R$ 5,3191. No mercado futuro, o dólar para agosto era negociado em queda de 0,77% às 17h, em R$ 5,3285. O volume de negócios neste contrato somava US$ 6,2 bilhões, menos de um terço de um dia normal (US$ 19 bilhões).   Como observam os estrategistas de moedas do Rabobank, há um dilema permeando os negócios nos últimos dias: sinais de recuperação da atividade animam os investidores, na medida em que os negócios são reabertos e os governos continuam provendo estímulos monetários e fiscais. Ao mesmo tempo, este mesmo fator, ou seja, o abrandamento do distanciamento social, está ligado ao aumento de casos de covid-19, que por sua vez pode prejudicar a recuperação da economia.   Neste ambiente, a sexta-feira foi marcada por cautela no exterior, com as bolsas europeias fechando em queda, mesmo após dados positivos do setor de serviços. Nas moedas, o iene e o franco suíço, considerado portos seguros, subiram. Os EUA registraram mais 53 mil casos de coronavírus nas últimas 24 horas, o segundo maior número diário desde o início da pandemia, abaixo apenas dos dados das 24 horas anteriores (54.357 casos). "O ressurgimento de casos de covid ameaça tirar a recuperação da atividade dos trilhos", escrevem os economistas do banco Wells Fargo.   Na avaliação do sócio e estrategista da Tag Investimentos, Dan Kawa, os ativos seguem respeitando as bandas recentes, "sem sinais de rompimento ou novas tendências". Pelo feriado nos EUA, era esperado o dia de baixo giro. Ele ressalta que, nos últimos dias, segue-se observando uma piora no número de casos de Covid em importantes cidades e estados dos EUA, como na Flórida e na Califórnia. "Há sinais incipientes de maturação do sistema de saúde em certas cidades dos EUA. O mesmo acontece no Brasil."   O Itaú Unibanco manteve a previsão para o dólar em R$ 5,75 no final de 2020 e R$ 4,50 ao final de 2021. "Ao longo deste ano, o fluxo de capitais para o Brasil deve ser negativo, por causa do risco fiscal ainda elevado, da contração acentuada da atividade econômica e do cenário de juros baixos", ressaltou o banco no relatório de revisão do cenário, em que piorou as projeções fiscais para a economia brasileira, prevendo déficit primário de 11% do Produto Interno Bruto (PIB) este ano.   Nos próximos meses, a avaliação do Itaú é que "à medida em que o choque externo se dissipa e a economia brasileira retoma o crescimento", há espaço para apreciação do real em direção a um patamar mais consistente com os fundamentos da economia brasileira, que o banco destaca ser na casa dos R$ 4,25. Ao mesmo tempo, o Itaú alerta que há o risco de disparada do dólar, caso ocorra uma deterioração fiscal significativa que resulte numa saída mais forte de capitais do País, incluindo dos próprios brasileiros. (Altamiro Silva Junior - [email protected])     Dólar (spot e futuro)   Último   Var. %   Máxima   Mínima Dólar Comercial (AE) 5.31910 -0.5255 5.38050 5.30630 Dólar Comercial (BM&F) 5.3325 0 DOLAR COMERCIAL FUTURO 5317.000 -0.93162 5388.000 5312.000 DOLAR COMERCIAL FUTURO 5373.052 01/07       JUROS A ausência dos mercados referenciais em Wall Street nesta sexta-feira sugeria juros futuros de lado na sessão, mas o que se viu foi a retomada da queda dos vencimentos de médio e longo prazos, tendo praticamente o alívio no câmbio como único referencial. Após encerrarem ontem perto dos ajustes, as taxas hoje voltaram a cair mesmo em meio a revisões pessimistas para a área fiscal e com noticiário e agenda, em geral, fracos. Os juros curtos continuaram ao redor da estabilidade, sem alterações na divisão do quadro de apostas para a Selic. Desse modo, a curva fecha a semana com importante redução de inclinação, tendo as taxas longas recuado bem mais do que as curtas.   A taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2022 fechou na máxima de 2,88%, de 2,912% ontem no ajuste. A do DI para janeiro de 2025 caiu de 5,633% para 5,55% (mínima) e a do DI para janeiro de 2027, de 6,543% para 6,44%.   "O mercado está hoje sem liquidez e sem novidades", resumiu o gerente da Mesa de Reais da CM Capital Markets, Jefferson Lima. Os volumes negociados foram menos da metade da média diária dos últimos 30 dias.   Enquanto a ponta curta teve queda de cerca de 10 pontos-base na semana, a longa perdeu quase 40 pontos de prêmio desde o fechamento da sexta-feira passada, tendo recuado todos os dias esta semana com exceção de ontem, quando o mercado ensaiou uma realização e este trecho encerrou estável. Segundo profissionais nas mesas de renda fixa, o quadro político se acalmou e isso tem dado grande contribuição para o fechamento da curva, além, claro da melhora de apetite pelo risco no exterior que marcou a semana. No entanto, nos últimos dias tem chamado a atenção a escalada de casos de Covid nos EUA e seu potencial comprometimento da retomada da economia. Hoje o país voltou a registrar mais de 50 mil casos nas últimas 24 horas.   A desinclinação da curva também tem desafiado o crescente risco fiscal doméstico, com deterioração rápida das expectativas para as contas públicas. O Itaú Unibanco anunciou hoje revisão de sua projeção para o déficit fiscal este ano de 10,2% para 11% do PIB (R$ 800 bilhões) e o JPMogran foi além, esperando que o saldo negativo atinja 16,5%.   Operadores afirmam que tudo estaria já nos preços e destacam a defesa da equipe econômica de que as medidas emergenciais tenham caráter temporário e da necessidade de retomada das reformas após a pandemia. “Temos que voltar aos trilhos e continuar com as reformas e a consolidação fiscal do País. É muito importante nos comprometermos com o teto de gastos para além de 2022”, disse nesta tarde o futuro secretário do Tesouro Nacional, Bruno Funchal, em videoconferência organizada pelo Itaú BBA. Funchal deve assumir o comando do Tesouro daqui a uma semana e meia.   As boas chances de que a Selic não tenha mais cortes é outro fator a deslocar os vendedores para a parte mais longa em busca de prêmios. Na precificação da curva, de -11 pontos-base para a Selic em agosto, a chance de manutenção da taxa básica é de 56% contra 44% de probabilidade de corte de 0,25 ponto porcentual.   Por fim, como o Banco Central está autorizado a comprar títulos no mercado secundário a qualquer momento, há maior segurança em ficar exposto ao risco prefixado. O diretor de Política Econômica do Banco Central, Fabio Kanczuk, reforçou hoje que a intervenção só ocorrerá em caso de disfuncionalidade, como acontece no mercado de câmbio, mas que o BC está “totalmente pronto” para agir. “Não há impedimento legal, podemos intervir em títulos daqui a 5 minutos se precisar.” (Denise Abarca - [email protected])     Operação CDB Prefixado dias (%a.a) 2.15 Capital de Giro (%a.a) 7.02 Hot Money (%a.m) 0.82 CDI Over (%a.a) 2.15 Over Selic (%a.a) 2.15     MERCADOS INTERNACIONAIS Em um pregão de liquidez reduzida, com os mercados fechados em Nova York pela comemoração do Dia da Independência dos Estados Unidos, o foco dos investidores se manteve no aumento dos casos de covid-19 em Estados americanos. Nas últimas 24 horas, o país teve mais de 53 mil novas infecções, segundo o Centro de Controle de Doenças (CDC, na sigla em inglês). Diretor executivo da Organização Mundial de Saúde (OMS), Michael Ryan afirmou hoje que é improvável haver vacina para o novo coronavírus com disponibilidade em massa neste ano. No mercado cambial, o dólar se enfraqueceu ante outras divisas fortes. Entre as commodities, o petróleo registrou perdas, diante das dúvidas sobre a recuperação da demanda.   "O número de novos casos de covid-19 em Estados como Califórnia, Texas, Flórida e Arizona está se movendo na direção errada e não é apenas por causa de mais testes", afirmam analistas do Danske Bank, ao comentarem os novos surtos de coronavírus nos EUA. Para os profissionais, apesar de indicadores econômicos recentes terem dado sinais positivos para a retomada da economia, o aumento das infecções leva a um "risco crescente de um revés", com uma recuperação em formato de "W", e não de "V".   Com os mercados americanos fechados pela comemoração do Dia da Independência, o foco do pregão foram as bolsas europeias, que encerraram a sessão em baixa devido à cautela com o avanço da pandemia nos EUA. Após o fechamento, a Air France anunciou que demitirá 7.500 funcionários, por causa do impacto da crise. Por lá, repercutiu também a troca do primeiro-ministro da França. Em uma tentativa de reformulação do governo do presidente Emmanuel Macron, depois da vitória de políticos ligados à questão ambiental nas eleições municipais, saiu Édouard Philippe e entrou Jean Castex.   Diretor executivo da Organização Mundial de Saúde (OMS), Michael Ryan afirmou hoje que considera improvável que haja uma vacina contra a covid-19 disponível para distribuição em massa ainda em 2020. Já o diretor-geral da entidade, Tedros Adhanom Ghebreyesus, informou que a OMS espera resultados iniciais de ensaios clínicos sobre medicamentos para o novo coronavírus dentro de duas semanas.   Em meio à liquidez reduzida, o dólar se enfraqueceu ante outras divisas fortes. No final da tarde em Nova York, o índice DXY, que mede a variação da moeda americana ante seis rivais, caía 0,15%, a 97,175 pontos. "O dólar entrou em modo de consolidação, com investidores presos entre esperanças de recuperação e temores de que o surto da segunda onda [de covid-19] nos EUA se transforme em algo mais mortal", avalia o banco holandês ING.   O petróleo, por sua vez, recuou, em meio às dúvidas sobre a retomada da economia mundial e da demanda pela commodity energética. No pregão eletrônico da New York Mercantile Exchange (Nymex), o WTI para agosto operava em queda de 0,81%, a US$ 40,32 o barril, às 15h30 (de Brasília). Na Intercontinental Exchange (ICE), o Brent para setembro fechou em baixa de 0,79%, a US$ 42,80 o barril.   Para a semana que vem, analistas apontam que o desenrolar da pandemia nos EUA continuará a ser analisado de perto pelo mercado. "É provável que a atenção na próxima semana se concentre em saber se as novas restrições em bares e restaurantes em alguns Estados mostram sinais de desaceleração da propagação do coronavírus", avalia a consultoria britânica Capital Economics. Já o ING destaca as negociações para o fundo de recuperação da Europa e para o acordo comercial pós-Brexit entre o Reino Unido e a União Europeia.   Além disso, o mercado começa a traçar cenários para as eleições presidenciais americanas em novembro. De acordo com o ING, se o ex-vice-presidente Joe Biden derrotar o presidente Donald Trump, haverá mais impostos corporativos e regulações, mas os conflitos com a China não devem arrefecer. "Com base nos mercados de apostas, os democratas ainda são os favoritos para ganhar a Presidência e o Senado", destaca o Danske Bank, ao comentar a recente queda na popularidade de Trump. (Iander Porcella - [email protected])          
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