PETRÓLEO ELEVA DI E APARA PERDAS DA BOLSA, PENALIZADA POR FISCAL E AUSÊNCIA DE NY

Blog, Cenário

A baixa liquidez pelo feriado de independência nos Estados Unidos, com mercados fechados em Nova York, tirou o fôlego dos ativos locais e resultou em um pregão de movimentos limitados. Diante de uma agenda cheia nessa semana, que inclui a ata do Federal Reserve e relatório de emprego nos Estados Unidos, além de novos lockdowns na China, o investidor preferiu a cautela. O maior impulso externo veio do petróleo, em meio à possibilidade de a Organização de Países Exportadores de Petróleo e aliados (Opep+) não conseguir cumprir sua meta de produção, que levou à alta da commodity, com o barril do Brent escalando a US$ 113,50 (+1,68%). O avanço do petróleo ajudou a garantir um dia de alta firme na renda fixa, em correção às quedas recentes na curva. Atrapalham os ânimos por aqui e adicionam risco à curva o crescimento do risco fiscal com a mobilização, em Brasília, em torno da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que trata da ampliação de gastos sociais e que tem tomado contornos cada vez mais abrangentes, com mais custos para as contas públicas. A mistura de falta de referência externa, cautela e risco fiscal foi sentida especialmente no câmbio e na Bolsa. Após oscilar quase todo o pregão próximo da estabilidade, em margens bastante estreitas, o Ibovespa terminou em queda de 0,35%, aos 98.608,76 pontos. O desempenho não foi mais negativo justamente pelo avanço dos papéis ligados ao petróleo, em dia de recuo praticamente generalizado entre as blue chips. No câmbio, o fôlego foi baixo, com a moeda oscilando menos de R$ 0,05 entre máxima e mínima, mas o suficiente para escalar o dólar aos R$ 5,3257 no fechamento, uma alta de 0,08% e o maior nível desde 28 de janeiro (R$ 5,39).

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•JUROS

•BOLSA

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MERCADOS INTERNACIONAIS

Os ativos de petróleo avançaram nesta segunda-feira, com operadores avaliando a possibilidade da Organização de Países Exportadores de Petróleo e aliados (Opep+) não conseguirem cumprir sua meta de produção. O anúncio de novos lockdowns na China ficou em segundo plano nas negociações do óleo, mas pesou sobre as dos metais, com o cobre terminando o dia no vermelho. Já o dólar ficou misto ante rivais, em sessão marcada por liquidez reduzida com o feriado de 4 de julho nos Estados Unidos. Quanto a perspectivas sobre aperto monetário, falas do vice-presidente do Banco Central Europeu (BCE), Luis de Guindos, sobre inflação seguir elevada "por algum tempo" e possível alta acima de 25 pontos-base em setembro estiveram no radar.

Na semana passada, a Opep+ decidiu manter a meta de aumento de produção de petróleo em agosto em 648 mil barris por dia (bpd). Em relatório publicado hoje, o ING nota que uma questão central para os mercados da commodity é a falta de habilidade do cartel em elevar, de fato, sua oferta de petróleo e atingir os objetivos propostos. Na comparação mensal, a produção pela Opep+ chegou a cair em 120 milhões de bpd em junho, de acordo com dados da Bloomberg. O banco holandês afirma ainda que o mercado do óleo tem conseguido se sustentar relativamente bem, considerando a deterioração do quadro macroeconômico. O barril de Brent para setembro fechou com alta de 1,68% (US$ 1,87), a US$ 113,50, na Intercontinental Exchange (ICE). Enquanto o WTI para agosto subia 2,06%, a US$ 110,66, às 15h30 (de Brasília), no pregão eletrônico da New York Mercantile Exchange (Nymex).

Com reação marginal do mercado, o Wall Street Journal reportou que o governo de Joe Biden planeja permitir uma expansão limitada de perfurações de petróleo no Golfo do México e costa sul do Alasca, ainda que tenha bloqueado movimentações similares para petróleo offshore nos oceanos Atlântico e Pacífico. Ativistas ambientalistas criticaram a proposta, enquanto participantes da indústria petrolífera observaram que ainda há muitos potenciais obstáculos à frente.

No radar dos operadores de commodities, também esteve a notícia de que o governo chinês decretou lockdown para duas regiões na província de Anhui, que conta com mais de 1,7 milhão de habitantes. Ontem, foram confirmados 380 novos casos na China. A economia do gigante asiático segue monitorada por investidores, que temem sua desaceleração, afirma o chefe de pesquisa no Julius Baer, Carsten Menke. Em nota, Menke afirma que os preços dos metais industriais já caíram entre 30% e 40% desde o pico da valorização no início de março. Sem um driver claro, o economista comenta que as movimentações sugerem que as pressões sobre os preços estão ligadas às preocupações com o crescimento econômico da China, principal consumidor de metais industriais, diante dos indicadores recentemente publicados. Hoje, o cobre para três meses fechou com baixa de 1,06%, a US$ 7.970,00 por tonelada na London Metal Exchange (LME).

Mesmo com a prevalência dos temores sobre recessão global, o ING diz esperar que o dólar não sofra contração nesta semana. As expectativas sobre alta de juros pelo Federal Reserve (Fed) devem suportar a divisar americana, a não ser que a o payroll de junho, a ser publicado nesta sexta-feira, venha muito fraco. O banco holandês afirma que a relação entre euro e dólar pode renovar as mínimas atingidas em maio. Nesta sessão, no entanto, o dólar ficou misto ante rivais. A moeda americana subia a 135,39 ienes, enquanto o euro caía a US$ 1,0425 e a libra avançava a US$ 1,2106, no fim da tarde em Nova York.

Operadores acompanharam fala do vice-presidente do BCE no Frankfurt Euro Finance Summit. Guindos afirmou que a amplitude do aumento da taxa de juros em setembro vai depender das perspectivas de inflação no médio prazo.O banqueiro não descartou a possibilidade de alta acima de 25 pontos-base, que pode ser "apropriada", enquanto disse prever que a inflação seguira elevada "por algum tempo" na zona do euro.

Ainda no mercado cambial, a lira turca se desvalorizou ante o dólar, depois da inflação da Turquia saltar 78,62% em junho, na comparação anual. No horário citado, o dólar subia a 16,8091 liras, de 16,7621 no fim da tarde de sexta-feira. O peso argentino também se enfraqueceu com o cenário político local. Martín Guzmán renunciou ao cargo de ministro da Economia da Argentina, que agora deve ser ocupado por Silvina Batakis. Como abordado na reportagem especial do Broadcast publicada às 07h30 desta segunda-feira, a movimentação adiciona uma camada de incertezas às adversidades já presentes na economia argentina. O dólar subia a 126,00 pesos argentinos nesta tarde, de 125,51 pesos no fim da tarde de sexta-feira. O dólar paralelo saltou para 260 pesos, de acordo com o Âmbito Financiero. (Ilana Cardial - [email protected])

Volta

JUROS

Os juros futuros sustentaram até o fechamento da sessão regular o movimento de alta já presente desde a abertura. Num dia de volume muito comprometido pela falta dos mercados em Nova York, em função do feriado do Dia da Independência nos Estados Unidos, os receios com o cenário fiscal e a alta dos preços do petróleo abriram caminho para uma correção na curva às quedas recentes, enquanto não se desenrola a agenda da semana, que tem atas das reuniões do Federal Reserve e Banco Central Europeu (BCE), payroll americano e IPCA de junho.

A taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2023 subiu de 13,699% para 13,72%. O janeiro 2024 passou de 13,325% para 13,435%. O janeiro 2025 saltou de 12,629% para 12,74%. E o janeiro 2027 foi de 12,610% para 12,69%.

"Como as taxas caíram bastante na sexta, estamos tendo um ajuste", resumiu o gerente da Mesa de Renda Fixa da CM Capital, Jefferson Lima, ponderando que, sem o parâmetro dos negócios em Nova York, o dia hoje foi de liquidez reduzida. Taxas como a do DI para janeiro de 2024, que saiu de 13,58% no ajuste de terça para 13,325% na sexta, tinha espaço razoável para devolver prêmio. O giro, porém, foi fraquíssimo, com 128,6 mil contratos neste vencimento, ante média diária de 490,2 mil considerando os últimos 30 dias.

Além da expectativa com o calendário de indicadores e eventos da semana não autorizar hoje grandes movimentos, a questão fiscal segue impondo cautela, com atenções voltadas à definição do desenho final da PEC dos Benefícios. A Câmara deve votar o texto nesta semana, numa tramitação que deve ser rápida para permitir que os parlamentares saiam para o recesso com o assunto resolvido.

O relator do texto, deputado Danilo Forte (União Brasil-CE), disse que considera suprimir a declaração de estado de emergência da proposta, mas o governo federal resiste à ideia, por considerar a decretação um amparo jurídico contra contestações em ano de eleição.

A PEC aprovada no Senado tem impacto de R$ 41,2 bilhões fora do teto de gastos, mas o valor poderá aumentar, caso medidas como auxílio gasolina a motoristas de aplicativo sejam incluídas. Segundo o líder do governo na Câmara, Ricardo Barros (PP-PR), é possível fazer alterações se houver acordo com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), para votar novamente o texto na Casa antes do recesso do Congresso.

"A mensagem está cada vez mais clara: toda vez que o teto dos gastos impõe um limite legal para o aumento das despesas, encontramos um meio de aumentar este limite. Ou seja, não existe teto dos gastos", escreve o economista-chefe da Greenbay, Flávio Serrano, na carta mensal da gestora.

Ainda na área fiscal, o governo federal fez um último agrado aos servidores públicos no prazo em que permite a lei em ano eleitoral e aumentou em até 70% as diárias pagas aos funcionários em viagens.

Desse modo, tanto o alívio no câmbio quanto dados benignos de inflação que saíram pela manhã - com destaque para o IPC-Fipe de junho de 0,28%, abaixo da mediana das estimativas (0,34%) - não conseguiram influenciar a curva. Segundo o coordenador do IPC-Fipe, Guilherme Moreira, pesquisas de ponta da instituição já mostram os primeiros impactos das desonerações de ICMS e de tributos federais sobre combustíveis no índice em junho.

Do exterior, o mercado monitorou os preços do petróleo, que subiram à casa de US$ 113 o barril no caso do Brent, que é referência para os preços da Petrobras. As cotações da commodity reagiram à desvalorização do dólar e a temores quanto à oferta. A despeito da perspectiva de aumento da demanda da China, há dúvidas quanto à capacidade dos países da Opep+ em elevarem significativamente a produção. (Denise Abarca - [email protected])

17:26

 Operação   Último 

CDB Prefixado 30 dias (%a.a) 13.19

Capital de Giro (%a.a) 6.76

Hot Money (%a.m) 0.63

CDI Over (%a.a) 13.15

Over Selic (%a.a) 13.15

BOLSA

Com volume baixíssimo nesta segunda-feira, sem a referência de Nova York no feriado de 4 de julho, o Ibovespa teve leve variação neste começo de semana, vindo de alta de 0,42% na sexta-feira. Hoje, a referência da B3 devolveu os discretos ganhos vistos até o meio da tarde e fechou em baixa de 0,35%, a 98.608,76, entre mínima de 98.264,28 e máxima de 99.353,06 pontos, saindo de abertura aos 98.951,96. O giro financeiro foi de apenas R$ 11,5 bilhões na sessão. No mês, o Ibovespa ainda acumula pequeno ganho de 0,07%, cedendo 5,93% no ano.

Assim como na sexta-feira, Petrobras (ON +2,38%, PN +2,14%) movia o índice um pouco para cima com o impulso derivado do petróleo, mas, em dia de novo ruim para Vale (ON -0,57%) e bancos (Santander -1,41%, Bradesco ON -1,11%), as perdas desta vez se impuseram ao Ibovespa. Na ponta negativa, IRB cedeu 4,63%, Yduqs, 4,31%, e Magazine Luiza, 3,18%, enquanto Hapvida (+7,47%), Locaweb (+4,20%) e BRF (+3,15%) foram os destaques do lado oposto. Com fluxo muito fraco pelo feriado americano, o mercado olhou papéis “mais atrasados, descontados", diz Rafael Passos, sócio da Ajax Capital.

No exterior, os principais índices acionários da Europa subiram na maioria, em sessão também marcada por liquidez reduzida devido ao feriado da Independência nos Estados Unidos. Ainda assim, os mercados do velho continente foram favorecidos nesta abertura de semana por dados que indicaram desaceleração da inflação ao produtor na zona do euro, na leitura anualizada de maio ante abril - a primeira desaceleração do índice desde maio de 2020.

Na Ásia, “novos casos de covid na China acabaram derrubando os preços do minério de ferro, enquanto outras commodities voltaram a cair por conta da perspectiva de menor demanda global, com exceção do petróleo”, observa em nota a Guide Investimentos.

Aqui, o câmbio se mantêm especialmente pressionado desde a última sexta-feira, com máximas na casa de R$ 5,33, ainda refletindo as preocupações sobre a perspectiva fiscal, após a aprovação pelo Senado, na semana passada, do pacote de benefícios com auxílio para taxistas e aumento do vale-gás, além de reajuste do Auxílio Brasil e da aprovação de voucher para caminhoneiros autônomos, observa Paula Zogbi, analista da Rico Investimentos. “Inflação e juros elevados” permanecem no foco dos mercados, acrescenta a analista. Hoje, após chegar a R$ 5,3342 na máxima do dia, o dólar à vista fechou perto da estabilidade (+0,08%), a R$ 5,3257.

A expectativa de que os benefícios possam ser expandidos no retorno da PEC à Câmara, além do que já foi incorporado no Senado, mantém a conta em aberto: o relator na Câmara, Danilo Forte (União Brasil-CE), apesar do sinal de que pode retirar o estado de emergência do texto, fala agora em incluir um “vale-Uber”, que elevaria o custo da proposta, como um todo, a R$ 50 bilhões fora do teto. A expectativa é de que o relator se reúna com o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), ainda hoje.

Na agenda de uma semana que começou devagar, destaque, na quarta-feira, para a ata do Fomc, o comitê de política monetária do Federal Reserve, na quarta-feira, e para os dados sobre o mercado de trabalho americano, na sexta-feira. “Além disso, uma nova rodada de PMIs sai nesta semana, referentes aos setores de serviços das principais economias - nos EUA, o PMI de serviços do ISM sai na quarta-feira”, destaca a Guide. (Luís Eduardo Leal - [email protected], com Amélia Alves)

17:27

 Índice Bovespa   Pontos   Var. % 

Último 98608.76 -0.34879

Máxima 99353.06 +0.40

Mínima 98264.28 -0.70

Volume (R$ Bilhões) 1.14B

Volume (US$ Bilhões) 2.16B

17:28

 Índ. Bovespa Futuro   INDICE BOVESPA   Var. % 

Último 99880 -0.83892

Máxima 100725 0.00

Mínima 99525 -1.19

CÂMBIO

O mercado doméstico de câmbio trabalhou em marcha lenta na sessão desta segunda-feira (4), dada a falta da referência dos Treasuries e das Bolsas em Nova York, fechadas por conta do feriado de Independência nos Estados Unidos. Com oscilação entre margens estreitas, sobretudo pela manhã, o dólar correu entre mínima de R$ 5,2885 e máxima de R$ 5,3342. No fim do pregão, a moeda subia 0,08%, cotada a R$ 5,3257. Essa ligeira alta levou o dólar para o maior valor de fechamento desde 28 de janeiro (R$ 5,39). Nos dois primeiros pregões de julho, a divisa acumula valorização de 1,74%, após ter subido 10,15% em junho.

Segundo operadores, o dia foi de ajuste modesto de posições, com investidores apenas monitorando o comportamento da moeda americana no exterior e o andamento da PEC dos Combustíveis, rebatizada de PEC dos Benefícios, na Câmara dos Deputados. Principal termômetro do apetite para negócios, o contrato de dólar futuro mais líquido (para agosto), que costuma girar mais de US$ 10 bilhões ao dia, hoje movimentou menos de US$ 6 bilhões.

Relator da PEC dos Benefícios na Câmara, o deputado Danilo Forte (União Brasil-CE) disse ao Broadcast que vai negociar a inclusão no texto de um auxílio-gasolina a motoristas de aplicativo, como Uber. Há temores de que a conta extrateto, que saiu em R$ 41,2 bilhões do Senado, se aproxime de R$ 50 bilhões, hipótese levantada pelo próprio relator. Forte também encomendou estudos jurídicos para determinar se há mesmo necessidade de decretar estado de emergência - o dispositivo adotado para burlar o teto de gastos e blindar Bolsonaro de sanções pela Lei Eleitoral. Segundo apurou o Broadcast Político, Fortes deve se reunir nesta noite com o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), para discutir o relatório final da matéria

"Sem as bolsas americanas, o dólar oscilou mais com operações pontuais. Existe muito barulho com essa questão de aumento do risco fiscal e o estouro do teto fiscal, o que pressiona a moeda", afirma o gerente de câmbio da Treviso Corretora, Reginaldo Galhardo, que vê certo "exagero" na reação dos investidores à PEC dos Benefícios, ponderando que a arrecadação está forte e o crescimento surpreendendo para cima.

No exterior, o índice DXY - que mede o desempenho do dólar frente a uma cesta de seis divisas fortes - andou de lado a maior parte do dia e, no fim da tarde, era negociado em leve alta, na casa dos 105,100 pontos, com estabilidade frente ao euro e ganhos na comparação com o iene.

O dólar teve desempenho misto frente a divisas emergentes e de países produtores de commodities, incluindo pares do real. Subiu em relação ao peso mexicano, mas caiu na comparação com o peso chileno e o rand sul-africano. O tombo do minério de ferro na China, às voltas com novos lockdowns em duas regiões para combater surto de Covid-19, não chegou a ter grandes impacto nos negócios.

A agenda pesada dos próximos dias pode provocar solavancos fortes na precificação do dólar no exterior e, por tabela, no mercado local, alertam operadores. Na quarta-feira (6), sai a ata do Federal Reserve, seguida, na quinta (7), pela ata do Banco Central Europeu (BCE). E, na sexta-feira (8), será divulgado o relatório de emprego (payroll) dos EUA em junho, que pode mexer com a expectativa em relação à magnitude e ao ritmo do ajuste monetário americano.

Para Galhardo, da Treviso, a dobradinha formada por risco de recessão global com inflação ainda elevada deve sustentar o apetite por dólares daqui para a frente, com taxa de câmbio podendo correr até R$ 5,50 em momentos de maior tensão. "Com muita incerteza, investidores estão fechando posições vendidas [que ganham quando o dólar cai] e fazendo hedge [posição]. Além dos problemas lá fora, a eleição presidencial deve começar a pegar fogo a partir de agosto", afirma. (Antonio Perez - [email protected])

17:28

 Dólar (spot e futuro)   Último   Var. %   Máxima   Mínima 

Dólar Comercial (AE) 5.32570 0.0846 5.33420 5.28850

Dólar Comercial (BM&F) 5.5866 0    

DOLAR COMERCIAL FUTURO 5365.000 -0.1396 5376.000 5329.500

DOLAR COMERCIAL FUTURO 5380.000 01/07    

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