NY CAI, MAS BOLSA SE SUSTENTA PERTO DE RECORDE; REAL É DESTAQUE ENTRE MOEDAS GLOBAIS

Blog, Cenário
A mudança de humor em Nova York, após o líder da maioria no Senado dos Estados Unidos, Mitch McConnell, bloquear uma tentativa de aprovação rápida do aumento de US$ 600 para US$ 2 mil dos cheques individuais previstos no pacote fiscal, não impediu o Ibovespa de se aproximar de novo recorde e o real de exibir uma das melhores performances dentro de uma cesta de 34 moedas. A Bolsa brasileira até chegou a titubear no meio do dia. Logo após renovar seu recorde intraday e diante da piora em Wall Street, os investidores encontraram espaço para realizar um pouco de lucros, mas a força compradora, inclusive de estrangeiros, voltou a predominar e o Ibovespa, puxado por siderúrgicas, fechou com ganhos de 0,24%, aos 119.409,15 pontos - ainda mais perto do recorde anterior, de 119.527,63 pontos, em 23 de janeiro deste ano. No câmbio, após a pressão recente com remessas de empresas e ajustes de bancos ao overhedge, houve alguma acomodação e o dólar, com a ajuda do fluxo de entrada de recursos, cedeu 1,06% ante o real, a R$ 5,1829, nesta véspera de disputa pela última Ptax do ano. Com a moeda americana em baixa, o IGP-M abaixo do piso das projeções e o déficit do governo central mais baixo do que o estimado, os juros futuros caíram, com retirada mais intensa de prêmios dos vencimentos longos à tarde e, consequentemente, desinclinação da curva a termo. Lá fora, apesar da virada dos mercados acionários dos EUA, o otimismo ainda prevaleceu em outros ativos: o petróleo registrou ganhos e o dólar se desvalorizou ante os pares.      
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  BOLSA Com o rali que se impôs a partir de novembro na B3, o Ibovespa se aproxima do fim de 2020 perto de cumprir a profecia de que, apesar das incertezas que marcaram o ano da pandemia, possa fechar o calendário em terreno recorde, renovado hoje no intradia, aos 119.860,91 pontos. Conduzido nos últimos dois meses pelo fluxo estrangeiro, o volume histórico de ingresso externo em novembro - ainda positivo em dezembro, a R$ 17 bilhões - colocou o índice próximo a inéditos 120 mil pontos, referência que passou a ser de parte do mercado para o fechamento do ano. Em dezembro, avança 9,66%, com ganho de 3,25% em 2020.   Hoje, em dia cauteloso em Nova York frente a dúvidas quanto à aprovação pelo Senado do aumento do valor de auxílios nos EUA, o Ibovespa chegou a acompanhar a guinada de Wall Street a terreno negativo à tarde, mas conseguiu emendar o quarto ganho ao fechar em leve alta de 0,24%, aos 119.409,15, agora mais perto da máxima histórica de fechamento, de 23 de janeiro, então aos 119.527,63 pontos. Nesta terça-feira, tocou mínima na sessão a 118.750,10, com abertura a 119.130,06 pontos. Fraco, o giro financeiro totalizou R$ 22,7 bilhões, abaixo do volume das duas sessões anteriores, antes e depois do feriado de Natal. Foi a primeira vez que o índice da B3 conseguiu sustentar os 119 mil pontos em fechamentos consecutivos - e apenas a terceira ocasião em que atinge este nível no encerramento.   "A impressão é de que o Ibovespa pode ir aos 120 mil pontos e aí o ano acaba, só está faltando isso", diz Rodrigo Barreto, analista da Necton, que considera que o salto do Ibovespa neste fim de ano em direção a terreno não mapeado deve ser sucedido por uma correção. Foi mais ou menos o que aconteceu no início de janeiro quando, vindo de rali em dezembro que o havia colocado a 115.645,34 pontos na última sessão de 2019 - tendo encerrado novembro na casa de 108 mil -, buscou a então inédita marca de 118.573,10 pontos ainda na primeira sessão de 2020, para iniciar moderada correção nos seis pregões seguintes, que devolveria o Ibovespa aos 115,5 mil no fechamento de 10 de janeiro - em período anterior à pandemia.   Vale lembrar que 2020 começou de forma bem diversa da que chega agora ao fim: no início do ano, o otimismo decorria da expectativa para a assinatura da fase 1 do acordo entre EUA e China, algo que viria a sair de cena nas semanas e meses seguintes, com a disseminação do novo coronavírus pelo mundo após sua identificação inicial em Wuhan. Vacinas desenvolvidas em tempo recorde, e o início de sua aplicação nas maiores economias em dezembro, deram algum alento para a chegada do ano novo. Contudo, fatores externos como a nova cepa - possivelmente mais contagiosa - identificada no Reino Unido e domésticos, como a situação fiscal e a incerteza sobre a imunização no Brasil, recomendam cautela para a virada a 2021.   De acordo com dados divulgados hoje, as contas do Governo Central registraram um déficit primário de R$ 18,241 bilhões em novembro, o pior desempenho para o mês desde 2016. Ainda assim, o saldo negativo foi inferior às expectativas do mercado, cuja mediana apontava déficit de R$ 21,90 bilhões, conforme levantamento do Projeções Broadcast junto a 18 instituições financeiras. O dado de novembro ficou dentro do intervalo das estimativas, de déficit de R$ 38,40 bilhões a R$ 7,90 bilhões.   "A indefinição e o atraso no início da vacinação tendem a resultar em custo fiscal maior. Assim, mais do que propriamente ao fiscal em si, os riscos no Brasil estão muito associados à questão de imunizar: quando, como e quais serão os objetivos neste tema, ainda em aberto por aqui. Continuamos retardatários nisso", aponta Shin Lai, estrategista-chefe da Upside Investor Research, que considera que a pandemia deve se agravar em janeiro e fevereiro, com aumento de mortes no inverno do hemisfério norte, antes de dar lugar a uma recuperação econômica liderada pela China, mas que também se observará nos Estados Unidos e na Europa.   "No curto prazo, ainda haverá pressão, volatilidade - o caminho não será suave, existe espaço para correção no início do ano. No Brasil, o primeiro trimestre parece perdido, talvez até mesmo o segundo, caso não sejam tomadas as iniciativas devidas. Há indefinição inclusive sobre como ficará o auxílio ao consumo dos mais pobres. Ainda assim, o segundo semestre deve ser de recuperação. A expansão das receitas e o crescimento dos resultados operacionais das empresas abrem espaço para reprecificação na Bolsa, que sempre antecipa o movimento", acrescenta o estrategista, que vê avanço de cerca de 20% para o Ibovespa em 2021, o que colocaria o índice da B3 na faixa de 144 a 150 mil no fechamento do próximo ano.   Nesta penúltima sessão de 2020, as ações de maior peso - commodities e bancos - tiveram desempenho misto no encerramento, com Petrobras PN em alta de 0,32% e Vale ON, leve baixa de 0,27%, Bradesco PN, de 0,40%, e Itaú PN, de 0,22%. Na ponta do Ibovespa, destaque para CSN, em alta de 4,86%, seguida por Usiminas (+4,29%) e Intermédica (+2,53%). No lado oposto, Multiplan cedeu 2,15%, Sabesp, 2,12%, e Iguatemi, 1,92%. (Luís Eduardo Leal - [email protected])     18:20   Índice Bovespa   Pontos   Var. % Último 119409.15 0.23962 Máxima 119860.91 +0.62 Mínima 118750.10 -0.31 Volume (R$ Bilhões) 2.27B Volume (US$ Bilhões) 4.37B         18:25   Índ. Bovespa Futuro   INDICE BOVESPA   Var. % Último 119650 0.03762 Máxima 120040 +0.36 Mínima 118870 -0.61     CÂMBIO Após pouco mais de uma semana em que o fluxo comprador prevaleceu no mercado de câmbio, o real teve hoje um dia de recuperação diante do dólar, mostrando uma das maiores apreciações sobre a divisa americana dentro de uma cesta de 34 moedas.   Operadores interpretam o desempenho desta terça-feira como uma possível acomodação da demanda por dólares gerada pelo desmonte de posições de proteção cambial dos bancos, o chamado overhedge, e que, num momento de baixa liquidez, puxou a cotação da moeda americana desde antes do feriado de Natal.   A demanda atípica para uma última semana do ano tem levado o Banco Central (BC) a realizar leilões de venda de dólares à vista e operações de swap, o que, na avaliação de analistas, foi suficiente para dar liquidez ao mercado, corrigir distorções e, assim, permitir ao real acompanhar a valorização das demais moedas em relação ao dólar numa sessão em que o apetite ao risco marcou a abertura dos negócios na esteira de notícias sobre estímulo fiscal nos Estados Unidos.   As mínimas do dólar no dia coincidiram com o movimento que levou o Ibovespa, principal índice da bolsa, à máxima histórica numa sessão de negócios (119.860,91 pontos), com os investidores animados em razão da aprovação, pela Câmara dos Representantes dos Estados Unidos, de um projeto que eleva de US$ 600 para US$ 2 mil os auxílios emergenciais a americanos de baixa renda.   Durante a tarde, porém, a expectativa de uma tramitação rápida do estímulo no Senado caiu por terra, provocando uma posição mais cautelosa dos investidores que, ao mesmo tempo em que chegou a colocar o Ibovespa em terreno negativo durante parte do pregão, reduziu a desvalorização do dólar.   Após oscilar entre a máxima de R$ 5,2465 (alta de 0,16%) e a mínima de R$ 5,1659 (queda de 1,38%), o dólar fechou o dia com desvalorização de 1,06%, a R$ 5,1829 no mercado à vista - mais uma vez acima do dólar futuro, com vencimento em janeiro, que valia R$ 5,1800 no horário do fechamento da moeda no mercado spot. A situação indica forte demanda pela moeda spot. Depois, a queda do dólar do dólar futuro perdeu um pouco de fôlego e, às 18h11, a divisa para janeiro valia R$ 5,1970 (-0,81%).   A instabilidade é também explicada pela disputa entre comprados e vendidos antes do fechamento, que acontece amanhã, da Ptax.   Na avaliação de Otávio Aidar, estrategista-chefe e gestor de moedas da Infinity Asset, a reação de hoje do real sugere que os bancos encerraram a maior parte do desmonte de overhedge, causador da demanda que nos últimos quatro pregões e que fez o dólar subir de R$ 5,10 para R$ 5,25, chegando a passar da casa dos R$ 5,30 na máxima de ontem.   "A puxada do dólar nos últimos quatro dias foi muito forte, com o movimento do overhedge sendo magnificado por conta da baixa liquidez desta época do ano. O Banco Central, no entanto, fez operações de swap que cobrem mais ou menos 70% da demanda gerada pelo overhedge e deu um belo alívio no mercado", comenta Aidar. "Agora, o movimento do real voltou a ficar em linha com as demais moedas", acrescenta o estrategista.   Dentro de uma cesta de 34 moedas, apreciação parecida com a apresentada hoje pelo real foi registrada apenas pela rúpia da Indonésia, moeda contra a qual o dólar perdeu 1,1%. (Eduardo Laguna - [email protected])     18:25   Dólar (spot e futuro)   Último   Var. %   Máxima   Mínima Dólar Comercial (AE) 5.18290 -1.0557 5.24650 5.16590 Dólar Comercial (BM&F) 5.5866 0 DOLAR COMERCIAL 5207.500 -0.61075 5246.000 5163.000 DOLAR COMERCIAL FUTURO 5210.000 -0.64836 5248.000 5168.000           MERCADOS INTERNACIONAIS As bolsas de Nova York fecharam em baixa após o líder da maioria no Senado dos Estados Unidos, Mitch McConnell, bloquear uma tentativa de aprovação rápida do montante de US$ 2 mil para os pagamentos diretos do pacote fiscal. O republicano disse que tentará atender à demanda do presidente Donald Trump, mas não se comprometeu a colocar o projeto em votação. Na abertura, os índices acionários americanos haviam renovado as máximas históricas intraday. Em outros mercados, contudo, o otimismo ainda prevaleceu: o petróleo registrou ganhos, o dólar se desvalorizou ante os pares e os juros longos dos Treasuries subiram. Em meio à escalada da pandemia em várias partes do mundo, a Pfizer e a BioNTech informaram que fornecerão à União Europeia 100 milhões de doses adicionais de sua vacina contra a covid-19.   O líder do Partido Democrata no Senado, Chuck Schumer, tentou conduzir uma aprovação rápida do aumento no valor do auxílio a cidadãos americanos previsto no pacote de estímulos. A manobra, porém, foi vetada por McConnell. Com isso, a ratificação da medida pelo Senado ficou mais incerta, depois de o texto ter sido aprovado ontem na Câmara dos Representantes. A elevação do montante dos benefícios é defendida tanto por Trump quanto pelo presidente eleito dos EUA, Joe Biden, mas sofre resistência de republicanos preocupados com o déficit fiscal.   Depois do bloqueio da votação no Senado, Trump voltou a pressionar pelo aumento nos estímulos e disse que a medida deveria ser aprovada "o mais rápido possível". "US$ 600 NÃO É SUFICIENTE!", escreveu em sua conta oficial no Twitter. Biden, por sua vez, disse que irá propor um novo pacote fiscal em 2021 e que espera uma ação "rápida" do Congresso.   Nesse compasso de espera, o mercado acionário americano devolveu os ganhos do começo do pregão, quando os índices acionários chegaram a renovar as máximas históricas intraday, e fechou em queda. O Dow Jones recuou 0,22%, a 30.335,67 pontos, o S&P 500 cedeu também 0,22%, a 3.727,04 pontos, e o Nasdaq registrou baixa de 0,38%, a 12.850,22 pontos.   Na visão do analista Jeroen Blokland, da Robeco Multi Asset, a elevação da quantia dos benefícios nos EUA resultaria em um aumento da renda pessoal, como ocorreu em abril, logo após os primeiros estímulos para mitigar os impactos da pandemia. No entanto, ele pondera que isso pode não se traduzir em maior consumo. "A confiança do consumidor permanece desconfortavelmente baixa e dados recentes do mercado de trabalho mostram que a recuperação diminuiu significativamente", alerta.   O apetite por risco, contudo, continuou a prevalecer na maioria dos mercados. No câmbio, o índice DXY, que mede a variação do dólar contra seis rivais, caiu 0,38%, a 89,994 pontos. No final da tarde em Nova York, o euro subia a US$ 1,2248, no maior nível desde abril de 2018, e a libra registrava ganhos a US$ 1,3499.   O petróleo também avançou, antes da divulgação de estimativas para os estoques da commodity nos EUA. O WTI para fevereiro registrou alta de 0,80%, a US$ 48,00 o barril, na New York Mercantile Exchange (Nymex). Já o barril do Brent para o mesmo mês subiu 0,45%, a US$ 51,09 na Intercontinental Exchange (ICE).   Os juros dos Treasuries, por sua vez, não mantiveram direção única. No final da tarde em Nova York, o rendimento da T-note de 2 anos caía a 0,128%, quase estável, o da T-note de 10 anos avançava a 0,932% e o do T-bond de 30 anos subia a 1,668%. A ponta curta da curva de juros reflete a preocupação com a disseminação da covid-19 no curto prazo. De acordo com Anthony Fauci, que será conselheiro médico chefe no governo Biden, os EUA estão atrasados na vacinação e a pandemia deve piorar em janeiro.   A União Europeia, por sua vez, encomendou mais 100 milhões de doses da vacina da Pfizer e da BioNTech, o que elevará para 300 milhões o número total de doses disponíveis para os países-membros do bloco, que iniciaram a imunização neste domingo, 27. "Mais vacinas virão!", disse a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen. (Iander Porcella - [email protected]) Volta   JUROS O alívio no câmbio, o IGP-M abaixo do piso das projeções e o déficit do governo central mais baixo do que o estimado provocaram a desinclinação da curva de juros nesta penúltima sessão de 2020. O movimento ganhou tração na etapa da tarde, em consonância com o noticiário referente às contas públicas, ainda que a liquidez baixa tenda a distorcer as operações.   O contrato de Depósito Interfinanceiro para janeiro de 2022, o mais líquido da sessão, recuou de 2,924% ontem para 2,88% hoje (regular e estendida). O janeiro 2023 caiu de 4,32% para 4,23% (regular e estendida). E o janeiro 2027 passou de 6,583% para 6,41% (regular) e 6,430% (estendida).   O spread entre as taxas do janeiro 2022 e do janeiro 2027, que ilustra o comportamento da inclinação da curva, passou de 366 pontos-base ontem para 353 pontos hoje.   A devolução dos prêmios da véspera foi induzida pelo dólar, que, no mercado à vista, cedeu a R$ 5,1829 (-1,06%). A baixa da moeda americana ocorreu na esteira da busca pelo risco no mercado internacional, depois de a Câmara dos Estados Unidos aumentar de US$ 600 para US$ 2 mil o auxílio individual a americanos que receberam menos de U$ 75 mil em 2020, numa tentativa de impulsionar novamente a economia. O tema ainda segue pendente de votação no Senado.   Mas o noticiário econômico doméstico também deu sua contribuição ao alívio das taxas. Logo cedo, a Fundação Getulio Vargas (FGV) reportou desaceleração forte do IGP-M na margem em dezembro, de 0,96%, abaixo até do piso de 0,98% de pesquisa do Projeções Broadcast.   "O IGP está cedendo bem, afastando o receio das taxas anuais acima de 20%. Ainda tem de acomodar alguns choques, mas há alívio nele. O ambiente é bem benigno para a inflação", destacou o estrategista da Tullett Prebon, Vinicius Alves, para quem a elevação de juros pelo Banco Central terá início no segundo semestre de 2021.   Outro indicador que foi acompanhado pelo mercado de juros hoje foi o déficit do Governo Central. A mediana das estimativas apontava para um rombo de R$ 21,90 bilhões em novembro, mas o resultado foi um saldo negativo de R$ 18,241 bilhões.   Ainda que parte desta disparidade entre o projetado e o realizado seja explicada pela devolução de R$ 4,1 bilhões pelo BNDES ao Tesouro, referentes a recursos não utilizados do Programa Emergencial de Suporte a Empresas (Pese), Alves, da Tullett, reforçou que a arrecadação de receitas tem se "comportado relativamente bem".   Um operador de renda fixa resumiu assim o movimento do dia no mercado de juros: "o noticiário ajustou a curva, depois da distorção de ontem. Se tivesse mais liquidez, era dia para jogo grande".   Em termos de liquidez, embora mais alta do que ontem, houve menos negociações hoje do que a média da semana passada nos contratos mais longos: 188,6 mil no janeiro 2023 (ante 250 mil) e 39,8 mil no janeiro 2027 (ante 40 mil). O janeiro 2022, contudo, teve 443,8 mil contratos negociados, ante média de 381 mil no período de 21 a 23 de dezembro. (Mateus Fagundes - [email protected])     18:23   Operação   Último CDB Prefixado 30 dias (%a.a) 1.91 Capital de Giro (%a.a) 4.95 Hot Money (%a.m) 0.56 CDI Over (%a.a) 1.90 Over Selic (%a.a) 1.90            
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