DADOS DOS EUA AUMENTAM PRESSÃO SOBRE POWELL, JUROS DOS TREASURIES CAEM E BOLSAS SOBEM

Blog, Cenário

A despeito de falas mais duras de dirigentes do Federal Reserve hoje, já no aquecimento do Simpósio de Jackson Hole, a fraqueza de dados de atividade econômica nos Estados Unidos acabou se sobrepondo no sentimento do mercado, levando a um recuo dos juros dos Treasuries e consequente avanço das bolsas de Nova York. O encolhimento maior do que o previsto do PIB dos EUA no segundo trimestre, revisado hoje, aumentou a pressão sobre o discurso que o presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, fará amanhã cedo em Jackson Hole. A preocupação de economistas e de parcela dos operadores é a de que se for intenso demais no ajuste monetário para conter a inflação, o Fed acabará impactando em excesso a recuperação econômica. Diante dados correntes divergentes, e até tendendo mais para o negativo, Powell pode adotar uma linha não tão hawkish quanto o anteriormente projetado. Nos preços, os rendimentos dos títulos do Tesouro americano cederam, apesar de o retorno do papel de 10 anos permanecer acima da marca psicológica de 3%. Setor mais prejudicado pelo aperto em curso, tecnologia despontou com ganhos firmes. O Nasdaq saltou 1,67%. Dow Jones subiu 0,98% e S&P 500 ganhou 1,41%. Aqui no Brasil, o Ibovespa conseguiu ir no embalo dos pares americanos, mesmo com a queda da Petrobras (ON -1,01% e PN -1,07%) na esteira da baixa do petróleo Brent (abaixo de US$ 100 no fechamento). O índice terminou o pregão a 113.531,72 pontos (+0,56%). O dólar alternou sinais ao longo do dia mas acabou por fechar estável no mercado à vista, com alguma cautela remanescente com Powell e pontos de preocupação com Ucrânia e Taiwan. A moeda à vista fechou em R$ 5,1121 (+0,02%). O investidor local segue observando ainda o panorama eleitoral, com a política gradualmente ganhando espaço no cenário dos agentes. Por fim, na renda fixa, dia de ajustes em alta. A sessão teve caráter técnico bem marcado em função do leilão grande de prefixados do Tesouro, cuja oferta foi absorvida integralmente.

•MERCADOS INTERNACIONAIS

•BOLSA

•CÂMBIO

•JUROS

MERCADOS INTERNACIONAIS

Em meio ao Simpósio de Jackson Hole, investidores tiveram que digerir uma rodada de comentários de dirigentes do Federal Reserve (Fed), que no geral soaram hawkish, além da confirmação de que os EUA estão em recessão técnica, com a segunda leitura do PIB americano apontando resultado pior que o esperado pelo economistas. Mesmo diante desse cenário, as bolsas de Nova York conseguiram fechar em alta, na expectativa pelo discurso do presidente do BC americano, Jerome Powell. Por outro lado, os rendimentos dos Treasuries e o índice DXY do dólar caíram. O arrefecimento da divisa americana não foi suficiente para dar suporte aos contratos futuros de petróleo, que caíram, com declarações da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) sobre a oferta e as negociações entre potências e o Irã no radar.

"Estou muito cético se esse tom melhor de hoje podem se manter após o discurso de Powell", disse Jane Foley, estrategista sênior de câmbio do Rabobank. "Mesmo que não seja tão hawkish quanto estão esperando, ainda será bastante hawkish". Jeff Klingelhofer, co-diretor de investimentos da Thornburg Investment Management, também espera ver um "Fed resolutamente agressivo" que continue a tolerar "dados econômicos levemente fracos", enquanto trabalha para controlar a inflação. "Estou surpreso com a força do mercado hoje", disse Klingelhofer. "Estamos absolutamente nos preparando para mais volatilidade nos próximos meses".

Enquanto o mercado segue na expectativa pelo discurso de Powell, investidores também tiveram que digerir comentários hawkish de dirigentes do Fed e dados da economia americana nesta quinta-feira. Presidente da distrital de Kansas City, Esther George disse que ainda há trabalho a fazer para controlar a inflação nos EUA, reforçando o foco da entidade monetária sobre o aumento dos preços. Já o presidente da distrital de Atlanta, Raphael Bostic, disse que o Fed precisa continuar elevando juros este ano e alertou que é muito cedo para dizer que a inflação nos EUA já atingiu o pico.

Entre os indicadores, o PIB dos Estados Unidos sofreu queda anualizada de 0,6% no segundo trimestre de 2022, acima da expectativa de analistas, que previam declínio de 0,5% no período. Como o PIB dos EUA já havia encolhido 1,6% no primeiro trimestre, a nova queda entre abril e junho significa que a maior economia global entrou em "recessão técnica". Para a Capital Economics, porém, os dados sugerem que a atividade desacelera neste ano, mas que a economia do país não está em recessão, avalia a Capital Economics.

Neste cenário, o índice Dow Jones fechou em alta de 0,98%, em 33.291,78 pontos, o S&P 500 subiu 1,41%, a 4.199,12 pontos, e o Nasdaq avançou 1,67%, a 12.639,27 pontos. Os rendimentos dos Treasuries, por sua vez, caíram, também pressionados pelo leilão de T-notes de 7 anos do Tesouro americano, que mostrou forte demanda externa. No fim da tarde em Nova York, o juro da T-note de 2 anos recuava a 3,391%, o da T-note de 10 anos tinha baixa a 3,026% e o do T-bond de 30 anos caía a 3,236%.

O índice DXY, que mede o dólar ante uma cesta de moedas fortes, também caiu. De acordo com a Western Union, a chave para a perspectiva será se o discurso de Powell em Jackson Hole sinalizar maior preocupação com a inflação alta do que com a desaceleração do crescimento. "Um risco para o rali do dólar é que o Fed não seja mais agressivo do que os mercados esperam, um cenário que pode deixar o dólar vulnerável", analisa. No fim da tarde em Nova York, o dólar caía a 136,53 ienes, o euro avançava a US$ 0,9981 e a libra subia a US$ 1,1838. O índice DXY registrou baixa de 0,19%, a 108,470 pontos.

Entre as commodities, os contratos futuros de petróleo fecharam em baixa, após uma sessão volátil. Declarações da Opep sobre a oferta e as negociações com o Irã estiveram no radar dos investidores. O presidente do cartel, Bruno Jean-Richard Itoua, afirmou que proposta recente da Arábia Saudita de considerar reduções na oferta do cartel está "em linha com nossas visões e objetivos". Para a Capital Economics, a declaração recente saudita sobre o tema pode ter sido apenas um meio de marcar posição. O petróleo WTI para outubro fechou em queda de 2,50% (-US$ 2,37), a US$ 92,52 o barril, na New York Mercantile Exchange (Nymex), e o Brent para novembro, contrato agora mais líquido, teve baixa de 1,87% (-US$ 1,88), a US$ 98,46 o barril, na Intercontinental Exchange (ICE). [Letícia Simionato - [email protected]]

BOLSA

Mesmo com moderada realização de lucros em Petrobras (ON -1,01%, PN -1,07%) em dia de recuo para o petróleo, o desempenho de Vale (ON +1,94%) e dos grandes bancos (BB ON +2,38%, máxima do dia no fechamento; Itaú PN +1,24%) assegurou mais um leve avanço para o Ibovespa, em semana de fluxo acomodado pela expectativa em torno de Jerome Powell, presidente do BC americano, que falará nesta sexta-feira no simpósio de Jackson Hole. Enquanto o mundo aguarda sinais sobre os juros dos Estados Unidos, o Ibovespa subiu hoje 0,56%, a 113.531,72 pontos, entre mínima de 112.768,19 e máxima de 114.156,20, saindo de abertura aos 112.897,84 pontos. Na semana, a referência da B3 ganha 1,83%, colocando a alta do mês a 10,05% e a do ano a 8,31%. O giro financeiro ficou em R$ 23,8 bilhões na sessão.

“A Bolsa tem mostrado recuperação mesmo sem ajuda da Vale, negociada ainda abaixo de R$ 70 [no ano, ON ainda cede 3,27%]. Tem havido fluxo para a B3 e, com o S&P 500 no nível em que está, ainda há como atrair recursos, com os descontos que ainda se tem por aqui. Mas o Ibovespa tem estado mais lateralizado nessas últimas sessões, à espera também do que Powell dirá em Jackson Hole. Existe expectativa para uma narrativa mais 'hawkish', dura, do Fed [o BC americano]”, diz Ermínio Lucci, CEO da BGC Liquidez. “A inflação mostrou moderação recentemente nos Estados Unidos, mas o mercado de trabalho está muito ajustado, com taxa de desemprego bem baixa, em nível pré-pandemia, e crescimento real da renda salarial”, acrescenta.

Assim, com foco total no cenário externo, o noticiário doméstico segue em segundo plano, mesmo nesta semana de entrevistas dos candidatos à presidência em horário nobre da Globo - nesta quinta-feira será a vez de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no JN. “A volatilidade que se antecipava para o período eleitoral ainda não veio, ao contrário de outros anos. O externo tem ditado, muito mais do que o doméstico. Não há ainda muita clareza, indicação sobre a economia, e é provável que se venha a ter isso apenas depois de outubro. O mercado então aguarda, não tem como colocar no preço agora”, observa Lucci.

Além da expectativa para Powell amanhã, os investidores puderam acompanhar hoje a segunda leitura sobre o PIB dos Estados Unidos no segundo trimestre, em retração anualizada de 0,6% ante estimativa inicial, um mês atrás, de contração de 0,9%.

Aqui, “os juros futuros subiram por toda a curva, e o dólar teve dia indefinido, porém demonstrando alguma pressão compradora abaixo dos R$ 5,11, o que indica certa cautela dos investidores”, aponta Leandro De Checchi, analista da Clear Corretora, destacando o desempenho de ações como Vale e Banco do Brasil para que o Ibovespa encerrasse o dia no positivo. No fechamento do câmbio, o dólar à vista ficou em R$ 5,1121, praticamente estável (+0,02%), entre mínima de R$ 5,0869 e máxima de R$ 5,1429 nesta quinta-feira.

Após indecisão no começo da tarde, quando oscilou pontualmente para o negativo, o Ibovespa conseguiu se firmar em alta e retomar o nível de 113 mil pontos, mantido também no fechamento, acompanhando a alguma distância a melhora de humor em Nova York, onde os ganhos chegaram a 1,67% (Nasdaq) no encerramento do dia.

Na ponta positiva do índice da B3, destaque hoje para Alpargatas (+10,06%), Azul (+5,62%), Gol (+5,49%), Petz (+5,00%), Natura (+4,00%) e Magazine Luiza (também +4,00%), com Energisa (-2,77%), Eletrobras PNB (-1,78%) e Cemig (-1,71%) puxando o lado oposto. Com avanço entre 19% e 21% até aqui no mês, e superior a 74% no ano - bem à frente de outras blue chips e do próprio Ibovespa -, Petrobras ON e PN tiveram leve realização de lucros no fechamento, após terem acentuado perdas acima de 2% no começo da tarde, levando então o índice a transitar para o negativo. (Luís Eduardo Leal - [email protected])

17:27

 Índice Bovespa   Pontos   Var. % 

Último 113531.72 0.56146

Máxima 114156.20 +1.11

Mínima 112768.19 -0.11

Volume (R$ Bilhões) 2.37B

Volume (US$ Bilhões) 4.65B

17:29

 Índ. Bovespa Futuro   INDICE BOVESPA   Var. % 

Último 115280 0.43562

Máxima 115805 +0.89

Mínima 114455 -0.28

CÂMBIO

Em um dia de alternância frequente de sinais, o dólar terminou o dia praticamente estável, com o mercado em compasso de espera pelo aguardado discurso de Jerome Powell no Simpósio de Jackson Hole, amanhã. Em meio à expectativa, operadores informaram que movimentos do comércio exterior acabaram por exercer maior influência sobre as cotações, o que justificaria a instabilidade vista desde o período da manhã.

No fechamento do dia, o dólar à vista ficou em R$ 5,1121, com ganho de 0,02%. No mercado futuro, a divisa para liquidação em setembro recuava 0,08% às 17h03, aos R$ 5,1200. Já o Dollar Index (DXY), que mede a variação do dólar ante uma cesta de seis moedas fortes, apresentava baixa de 0,22%.

Na mínima do dia, registrada pela manhã, o "spot" chegou aos R$ 5,0869 (-0,48%). Na máxima, também no período matutino, bateu R$ 5,1429 (+0,62%). Segundo operadores, essa faixa de oscilação é formada pela atratividade do dólar quando a cotação cai abaixo de R$ 5,10 e o acionamento das ordens de venda quando a divisa supera os R$ 5,12.

Segundo Elson Gusmão, analista de câmbio da Ourominas, compras realizadas por importadores contribuíram para a maior pressão no período da tarde, mas ocorreram de maneira pontual, levando o dólar à estabilidade no fechamento. "O que predominou foi mesmo a expectativa em torno do simpósio de Jackson Hole, uma vez que amanhã a fala de Jerome Powell deverá mexer com os mercados", afirma.

Para Ideaki Iha, operador de câmbio da Fair Corretora, o clima de cautela não se restringe apenas ao discurso de Powell, mas também por conta de diversos drivers potenciais que estão presentes no cenário.

"Provavelmente o discurso do presidente do Fed não vai trazer as respostas que o mercado espera. Ainda há muitos dados econômicos a serem divulgados até a reunião de política monetária em setembro", disse o profissional, lembrando ainda sobre a crise climática na China e riscos relacionados à guerra na Ucrânia e a tensão em Taiwan. "Nesse cenário, o investidor busca posições defensivas", afirma.

Pela manhã, os destaques ficaram com indicadores da economia americana. A segunda revisão do PIB dos EUA mostrou contração a ritmo anualizado de 0,6% no segundo trimestre, pior que a previsão dos analistas (-0,5%), mas melhor que o encolhimento de 0,9% na primeira prévia do indicador. A inflação medida pelo PCE foi revisada para cima, à taxa anualizada de 7,1% no segundo trimestre e o núcleo avançou a 4,4% na mesma base comparativa. (Paula Dias - [email protected])

17:29

 Dólar (spot e futuro)   Último   Var. %   Máxima   Mínima 

Dólar Comercial (AE) 5.11210 0.0176 5.14290 5.08690

Dólar Comercial (BM&F) 5.5866 0    

DOLAR COMERCIAL FUTURO 5120.000 -0.07806 5151.500 5095.000

DOLAR COMERCIAL 5166.976 22/08    

JUROS

Os juros futuros subiram nesta quinta-feira, em trajetória oposta a das curvas no exterior e das commodities, que caíram. Num dia de agenda e noticiário domésticos sem destaques, a sessão teve caráter técnico bem marcado em função do leilão grande de prefixados do Tesouro, cuja oferta foi absorvida integralmente.

A taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2024 avançou de 13,11% ontem no ajuste para 13,20% e a do DI para janeiro de 2025, de 11,96% para 12,13%. O DI para janeiro de 2027 fechou com taxa de 11,89%, de 11,67% ontem no ajuste.

Após iniciarem o dia perto da estabilidade, as taxas começaram a subir ainda pela manhã, com o mercado na expectativa pelos lotes de LTN e NTN-F que o Tesouro divulgaria às 10h30 e até então com o retorno da T-Note de dez anos ainda em alta. Os volumes de 19 milhões de LTN e de 600 mil vieram abaixo dos megalotes da semana passada, mas com DV01 (risco) elevado, de US$ 749 mil segundo a Necton Investimentos. As máximas foram atingidas logo após a operação, com players ajustando posições de proteção no DI contra o risco prefixado dos papéis.

Sobre o leilão de LTN, o especialista em renda fixa e professor ligado a Mercado Financeiro na B3, na Anbima e FIA, Alexandre Cabral, lembrou que a operação teve o segundo maior volume do ano e que as taxas subiram, "mas nada que preocupe". Mais uma vez a oferta da LTN 1/1/2026, de 15 milhões nesta quinta, foi destaque. "Acho que gringo está comprando a Jan26. Só ela deu um volume de R$ 10,27 bi", escreveu, no Twitter.

Fernando Ferez, estrategista de renda fixa da Necton Investimentos, afirma que com as recentes ofertas maiores de títulos, o prêmio está mais pressionado, mas tanto semana passada como agora as taxas vieram mais fechadas que o consenso. Segundo ele, em agosto o risco adicionado ao mercado pelo Tesouro foi em média de R$ 7,6 milhões por semana, acumulando R$ 30 milhões no mês.

"O leilão, grande, fez preço, num ambiente de certa expectativa com Jackson Hole", comentou o estrategista da Tullett Prebon Vinicius Alves. O Simpósio que reúne banqueiros centrais terá seu ponto alto amanhã, com o discurso do presidente do Federal Reserve, Jerome Powell. Enquanto aguardam pela sinalização sobre a política monetária, os investidores digeriram o PIB fraco da economia dos EUA, mas que não aliviou as apostas de elevação de juro em 75 pontos-base e o mercado segue dividido ante a opção de alta de 50 pontos.

A queda de 0,6% do PIB americano do segundo trimestre, na segunda leitura, foi menor do que na primeira prévia (-0,9%), mas acima da mediana estimada (-0,5%), confirmando, de todo modo, o quadro de recessão técnica. Já o índice de preços de gastos com consumo (PCE, em inglês), medida preferida de inflação do Fed, ficou em 7,1% no segundo trimestre, repetindo a estimativa original. O núcleo do PCE, que desconsidera preços de alimentos e energia, subiu 4,4% no mesmo intervalo, também confirmando a leitura prévia do dado.

Já falando desde Jackson Hole, o presidente do Fed de St. Louis, James Bullard, considerado o maior falcão do board, afirmou hoje que sua meta para os juros dos fed funds ao final deste ano é de que estejam na faixa de 3,75% a 4,00%. Em entrevista à CNBC, o dirigente comentou que prefere chegar mais rápido a esse aperto almejado, a fim de deixar claro o compromisso do Fed para levar a inflação de volta à meta de 2%. Já o presidente do Fed da Filadélfia, Patrick Harker, defendeu que juros subam a um patamar "restritivo" e fiquem neste nível "por algum tempo", em vez de apertar de forma muito agressiva a política monetária e depois cortar os juros também rapidamente.

Alves, da Tullett, pondera que apesar da queda nos rendimentos, a curva dos Treasuries teve um movimento de "flattening" nesta quinta, com a taxa do papel de dez anos caindo bem mais do que a de dois anos, refletindo a possibilidade de um aperto monetário mais firme no curto prazo gerar recessão mais adiante. Nesse contexto, no fim da tarde, a taxa da T-Note de dez anos estava em 3,03%, de 3,10% ontem, e a da T-Note de 2 anos, em 3,39%, de 3,40% ontem. (Denise Abarca - [email protected])

17:26

 Operação   Último 

CDB Prefixado 32 dias (%a.a) 13.67

Capital de Giro (%a.a) 6.76

Hot Money (%a.m) 0.63

CDI Over (%a.a) 13.65

Over Selic (%a.a) 13.65

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