BRASIL ‘BARATO’ E EXTERIOR CONDUZEM BOLSA E REAL AOS NÍVEIS MAIS ALTOS DESDE NOVEMBRO

Blog, Cenário

O mercado internacional aparou as perdas da manhã na segunda etapa dos negócios, o que beneficiou ativos domésticos. A melhora externa decorreu de um fôlego nas ações dos setores financeiro e tecnológico em Nova York e da virada do petróleo, na esteira do dólar fraco, o que fez as bolsas americanas reduzirem acentuadamente as perdas - Dow Jones, que chegou a cair 1%, fechou em alta de 0,03% e Nasdaq, que cedeu mais de 2% nos piores momentos do dia, baixou 0,18% no encerramento da sessão. Mas o risco de recessão seguiu no radar, especialmente após balanços corporativos mostrarem que a saúde das empresas nos Estados Unidos pode não estar tão boa. Neste ambiente, atraentes por sua ampla liquidez e preços descontados ante os pares emergentes, papéis brasileiros tiveram espaço para um alívio adicional durante a tarde. A Bolsa fechou acima dos 114 mil pontos (aos 114.270,07 pontos, alta de +1,10%), no mais alto nível desde 8 de novembro. O dólar à vista desceu a R$ 5,0799 (-1,22%), menor valor de fechamento desde 4 de novembro, o que fez também a divisa brasileira ter a melhor performance internacional hoje. Com alívio no câmbio e nos Treasuries, o ambiente para retirada de prêmios dos DIs se tornou propício mais uma vez.

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•CÂMBIO

•MERCADOS INTERNACIONAIS

•JUROS

BOLSA

O Ibovespa subiu 1,10% hoje, aos 114.270,07 pontos, o maior nível no fechamento desde 8 de novembro (116.160,35 pontos). Agentes do mercado atribuem o desempenho ao fluxo de capital estrangeiro para a Bolsa brasileira, devido ao ambiente externo favorável e aos baixos preços do País na comparação com os pares emergentes. A recuperação dos bancos e a queda dos juros futuros também ajudaram a sustentar os ganhos do índice, à véspera do início da temporada de balanços do quarto trimestre de 2022.

A economista-chefe da Veedha Investimentos, Camila Abdelmalack, cita o cenário internacional favorável como principal vetor para o ingresso de recursos externos. "Embora exista a incerteza com a política econômica [doméstica], os estrangeiros pesam a valorização das commodities com a reabertura da China e as empresas mais tradicionais são o destino dos estrangeiros", diz a analista, para quem a expectativa de fim do aperto monetário nos Estados Unidos também ajudou a sustentar o Ibovespa hoje.

Entre os destaques da sessão, os papéis da Petrobras subiram 1,28% (PN) e 0,43% (ON). O petróleo encerrou o pregão sem direção única, entre alta de 0,02% para o WTI e queda de 0,07% para o Brent na sessão regular, mas estendeu os ganhos a 0,47% e 0,33%, respectivamente, às 18h13, na sessão eletrônica, e se sobrepôs às incertezas domésticas. Os investidores aguardam a reunião do Conselho de Administração da petroleira, que deve confirmar o senador petista Jean Paul Prates como presidente da empresa amanhã.

O dia também foi de ganhos para empresas relacionadas a commodities metálicas, como Vale (+0,94%) e Usiminas (+0,12%). O contrato de minério de ferro para entrega em fevereiro negociado na Bolsa de Cingapura teve leve alta de 0,13% hoje, cotado em US$ 125,20 a tonelada, em dia sem negociações na Dalian Commodity Exchange, na China, devido ao feriado do Ano Novo Lunar.

As ações de bancos, que acumulam quedas na semana devido aos temores com a exposição de instituições financeiras à dívida bilionária das Americanas, também se recuperaram hoje, com destaque para Banco do Brasil (+2,73%) e BTG Pactual (+1,94%). A queda dos juros futuros ao longo de toda a curva também beneficiou os segmentos de varejo e construção civil, cujos índices de referência ganharam 1,17% e 1,82%, respectivamente.

Para o analista de investimentos da Clear Corretora Leandro de Checci, o desempenho positivo do Ibovespa hoje se explica pela combinação entre o fortalecimento das commodities e os preços descontados da Bolsa brasileira. "Nesse cenário internacional, o capital de risco tem de ir para algum lugar. No Brasil, o potencial de os juros terem chegado a um teto, com os sinais de que a inflação está desacelerando, e o fato de os ativos estarem baratos atrai esse capital", afirma.

As maiores altas do dia foram registradas nas ações de São Martinho (+4,37%), BB Seguridade (+4,15%), Weg (+4,06%), Fleury (+3,96%) e Alpargatas (+3,53%). Na ponta negativa, as maiores baixas foram de Via (-1,99%), Qualicorp (-1,70%), Suzano (-1,56%), Natura (-1,42%) e Telefônica Brasil (-1,40%). (Cícero Cotrim - [email protected])

18:17

 Índice Bovespa   Pontos   Var. % 

Último 114270.07 1.09877

Máxima 114426.47 +1.24

Mínima 111927.22 -0.97

Volume (R$ Bilhões) 2.16B

Volume (US$ Bilhões) 4.24B

18:19

 Índ. Bovespa Futuro   INDICE BOVESPA   Var. % 

Último 115110 1.06234

Máxima 115215 +1.15

Mínima 112595 -1.15

CÂMBIO

O dólar emendou nesta quarta-feira, 25, a terceira sessão seguida de queda no mercado doméstico de câmbio e voltou a fechar abaixo da linha de R$ 5,10 pela primeira vez desde 4 de novembro do ano passado. O real, que costuma apanhar mais em períodos de fuga de emergentes, hoje liderou os ganhos entre as principais divisas globais. A apreciação da moeda brasileira se dá em meio a um movimento de perda de fôlego do dólar frente a pares fortes, diante da perspectiva de alta de juros menor nos Estados Unidos, cuja economia, como mostra a safra de balanços, dá sinais de enfraquecimento.

Operadores notaram fluxo de capitais externo para ativos domésticos, que estariam com preços atraentes, em movimento global de rotação de carteiras favorável a emergentes. Haveria também um movimento de correção da alta de quase 2% do dólar na semana passada, turbinado hoje pela liquidez menor, em razão do feriado municipal pelo aniversário da cidade de São Paulo.

Afora uma alta pontual e bem limitada no início dos negócios, a moeda operou em baixa ao longo de todo o dia. No início da tarde, a divisa rompeu o piso de R$ 5,10 e, com renovação sucessiva de mínimas, desceu até 5,0689 (-1,44%). No fim da sessão, o dólar à vista recuou 1,22%, a R$ 5,0799 - menor valor de fechamento desde 4 de novembro (R$ 5,0622). Nos três primeiros pregões desta semana, a moeda já acumula baixa de 2,45%.

"Faz uns três dias que estamos vendo um bom fluxo de capital estrangeiro para a bolsa brasileira. Existe uma busca por emergentes com essa expectativa de alta menor de juros pelo Fed (Federal Reserve) e risco de recessão na economia americana", afirma o analista de câmbio Elson Gusmão, da corretora Ourominas. "O estrangeiro tem menos receio com o governo Lula. Se o investidor local aprovar a nova âncora fiscal, o dólar pode ir até R$ 4,90".

Segundo dados da B3, os estrangeiros ingressaram com R$ 692,371 milhões na bolsa brasileira na sessão de segunda-feira, 23. Em janeiro, já aportaram R$ 7,176 bilhões em ações domésticas. À tarde, o Banco Central informou que o fluxo cambial foi positivo em US$ 666 milhões na semana de 16 a 20 de janeiro, graças à entrada líquida de US$ 724 milhões pela conta financeira, uma vez que houve saída de US$ 57 milhões pelo comércio exterior. Em janeiro, contudo, o fluxo cambial total ainda é negativo em US$ 992 milhões.

"O real apanhou bastante na semana passada e estamos vendo uma recuperação mais forte hoje, aproveitando essa desvalorização global do dólar, com a perspectiva de o Fed não subir tanto os juros nos EUA", afirma o economista-chefe da Frente Corretora, Fabrizio Velloni, ressaltando que a liquidez está baixa em razão do feriado municipal em São Paulo, o que "distorce um pouco" a formação da taxa de câmbio.

Lá fora, o índice DXY - que mede o desempenho do dólar frente a uma cesta de seis pares fortes - trabalhou em queda durante o dia e, quando o mercado doméstico fechou, operava aos 101,665 pontos (-0,25%), perto da mínima da sessão (101,576 pontos). O Banco do Canadá (BoC) anunciou à tarde alta da taxa de juros em 25 pontos-base, como esperado, mas deu sinais claros de que pode optar por uma pausa no aperto monetário, o que reforça a expectativa por uma postura menos dura do Federal Reserve.

O euro se fortalece em dia de dados positivos da economia da Alemanha, onde o índice de sentimento das empresas subiu para 90,2 em dezembro, superando a previsão de analistas e alcançando o maior nível em sete meses. Houve também declarações de dirigentes do Banco Central Europeu (BCE) pregando continuidade do aperto monetário na zona do euro.

O economista-chefe do Instituto Finanças internacionais (IIF), Robin Brooks, afirma, no Twitter, que, com a reabertura da China, o principal beneficiário é o dólar australiano. "Em segundo lugar, bem perto, estão o peso mexicano e o real. Uma China em expansão é fundamentalmente uma boa notícia para a América Latina", escreve Brooks, que tem uma visão positiva para a região, em especial o Brasil. "A grande ameaça para a região são aventuras nas políticas locais, o que pode assustar os investidores estrangeiros. Isso é especialmente importante para o Brasil, onde os indicadores estão se enfraquecendo", afirma. (Antonio Perez - [email protected])

18:19

 Dólar (spot e futuro)   Último   Var. %   Máxima   Mínima 

Dólar Comercial (AE) 5.07990 -1.2211 5.14990 5.06890

Dólar Comercial (BM&F) 5.5866 0     

DOLAR COMERCIAL FUTURO 5081.500 -1.3301 5156.000 5074.500

DOLAR COMERCIAL FUTURO 5106.000 -1.4476 5149.000 5106.000

MERCADOS INTERNACIONAIS

Após uma sessão regida pela volatilidade, as bolsas de Nova York conseguiram diminuir as perdas perto do fechamento, ajudadas por ações do setor financeiro. Por outro lado, a melhora foi contida pelos renovados temores de recessão global, impulsionados por balanços de empresas ligadas à tecnologia que acenderam alertas de desaceleração da economia. Dessa forma, os juros dos Treasuries caíram, ao passo que o dólar se desvalorizou ante o euro e a libra - visto que a diferença de política monetária pesa, à medida que a expectativa majoritária é de que o Federal Reserve (Fed) diminua o ritmo de aperto monetário. Entre as commodities, com o relatório de estoques do Departamento de Energia (DoE) dos EUA mostrando melhora da demanda, os contratos de petróleo fecharam mistos.

A tarde foi marcada por uma sensível melhora no clima em Wall Street, com apoio, principalmente, dos bancos. Papéis do Bank Of America, Wells Fargo e Citigroup subiram 0,87%, 2,0% e 0,93%. Já o índice Dow Jones subiu 0,03%, aos 33.743,84 pontos, o S&P 500 perdeu 0,02%, aos 4.016,22 pontos, e o Nasdaq fechou em queda de 0,18%, aos 11.313,36 pontos. Ações de tecnologia operaram majoritariamente em baixa, embora as perdas tenham sido aparadas pela melhora geral no mercado. Microsoft, que chegou a cair mais de 3% nas mínimas do dia, encerrou em baixa de apenas 0,59%.

O analista da Oanda Edward Moya destaca que as ações dos EUA foram prejudicadas por alertas negativos do setor de tecnologia, que estão deixando traders nervosos com uma desaceleração macro. "Os touros das ações podem odiar, mas não é mentira, é hora de dizer tchau, tchau para um pouso suave", destacou. Ontem, ações da Microsoft chegaram a subir logo após a divulgação do balanço, que mostrou ganho por ação acima da expectativa, mas perderam a força depois de a empresa indicar desaceleração na receita nos próximos trimestres fiscais.

"É um tiro no estômago quando você vê a Microsoft apresentar uma razão fundamental para negar o rali que vimos", disse John Lynch, diretor de investimentos da Comerica Wealth Management, ao The Wall Street Journal (WSJ). Já Emmanuel Cau, chefe de estratégia de ações europeias do Barclays, observou ao WSJ que os lucros são o primeiro grande teste para os mercados este ano. "O tom é cauteloso. Embora o crescimento esteja desacelerando, é provável que o mercado se preocupe mais com as perspectivas do que com os resultados do quarto trimestre", analisou ele.

Hoje, a Fitch destacou que o ritmo de criação de emprego nos Estados Unidos já não é mais um indicativo tão útil para definir a força da maior economia do planeta. Segundo a agência de risco, as consequências da pandemia de covid-19 no mercado de trabalho e a rápida recuperação observada após o choque do coronavírus tornaram o payroll um "indicador defasado". O Wells Fargo, por sua vez, ressalta que a economia global deste ano deve ser "ligeiramente mais resiliente que o previsto anteriormente", graças à desaceleração da inflação e à gradual moderação dos preços de commodities. O fim da política de 'covid zero' na China também contribui para a melhora do cenário internacional.

Na renda fixa, o retorno da T-note de 2 anos caía a 4,145%, o da T-note de 10 anos cedia a 3,450%, e o do T-bond de 30 anos tinha queda a 3,604%. Os retornos reagiram hoje também ao leilão de US$ 43 bilhões em T-notes de 5 anos do Tesouro dos EUA, com juro de 3,530%. Segundo o BMO Capital Markets, a operação teve demanda acima da média.

Além disso, a perspectiva de que o BC americano deve arrefecer o ritmo de aperto monetário pesa nos rendimentos da ponta curta da curva. A Capital Economics, por exemplo, diz esperar que aumento adicional de 0,25 pb nos juros básicos do Fed em março. A consultoria também prevê que um declínio mais rápido do que o esperado na inflação persuadirá o BC americano a começar a cortar as taxas ainda este ano.

Neste cenário, o dólar se desvalorizou ante o euro e a libra, já que o Banco da Inglaterra (BoE) e o Banco Central Europeu (BCE) devem manter o ritmo de aperto monetário, ao passo que o Fed deve diminuí-lo. Ao fim da tarde, o dólar recuava a 129,62 ienes, o euro avançava a US$ 1,0915 e a libra subia a US$ 1,2398. O índice DXY - que mede a divisa americana ante seis rivais fortes - caiu 0,27%, aos 101,641 pontos."A próxima semana contém as decisões do Fed, BoE e BCE e, após a quantidade impressionante de aperto da política monetária que foi entregue em todo o mundo em 2022, estaremos especialmente ansiosos para ver como o sentimento coletivo está começando a mudar de caminhada", analisa o BMO.

Ajudados pela fraqueza do dólar ante a maioria das moedas fortes,os contratos futuros mais líquidos do petróleo fecharam sem direção única nesta sessão. Na New York Mercantile Exchange (Nymex), o petróleo WTI para março de 2023 fechou em leve alta de 0,02% (US$ 0,02), a US$ 80,15 o barril, enquanto o Brent para abril, negociado na Intercontinental Exchange (ICE), fechou em leve queda de 0,07% (US$ 0,06), a US$ 86,19 o barril. Moya destaca que o relatório semanal de estoques do DoE registrou "ganho modesto" e uma melhora na demanda, o que também contribuiu para a alta dos preços da commodity. (Letícia Simionato - [email protected])

JUROS

Os juros futuros deram sequência ao movimento de ontem, com taxas em queda, estimulada pelo comportamento positivo das moedas emergentes ante o dólar e fechamento das curvas no exterior, por sua vez amparados na expectativa de uma linha mais "dovish" do Federal Reserve. Internamente, a agenda esvaziada no feriado em celebração ao aniversário de 469 anos da fundação de São Paulo, num dia sem novos ruídos da área política e econômica, manteve espaço para outra rodada de retirada dos prêmios acumulados em larga escala na semana passada. A liquidez, contudo, foi um pouco mais baixa do que o padrão.

A taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2024 fechou em 13,49%, de 13,53% ontem no ajuste, e a do DI para janeiro de 2025 caiu de 12,74% para 12,67%. O DI para janeiro de 2027 encerrou com taxa de 12,73%, de 12,80% no ajuste de ontem, e a do DI para janeiro de 2029, em 12,96%, de 13,01%.

Como tem sido recorrente, a oscilação foi mais expressiva nas taxas de longo prazo, que melhor traduzem o humor dos investidores. O spread entre os contratos para janeiro de 2029 e janeiro de 2025, que vinha abrindo ininterruptamente - saiu de -18 pontos no dia 12 de janeiro atingindo o pico de 28 pontos anteontem -, recuou ontem (26 pontos) e hoje voltou a 29 pontos. Os vértices a partir de janeiro de 2029 chegaram hoje a cair mais de 20 pontos-base no começo da tarde, quando o dólar também passou a renovar mínimas. A Bolsa igualmente teve desempenho bastante positivo, com o Ibovespa voltando a romper os 114 mil pontos. Assim, a avaliação nas mesas é de que os ativos locais estiveram num movimento coordenado nesta quarta, comandado pelo fluxo estrangeiro bastante evidente na Bolsa, mas possivelmente também na renda fixa.

A economista-chefe da Veedha Investimentos, Camila Adbelmalack, atrela a desiclinação da curva à trajetória descendente dos rendimentos dos Treasuries, tendo como pano de fundo o vislumbre do investidor do encerramento do aperto monetário nos Estados Unidos no curto prazo e também o maior otimismo com a economia da China.

"Teremos reunião do Fed na semana que vem e a expectativa é de redução no ritmo de alta para 25 pontos-base. Devem deixar a porta aberta, mas é fato que o fim do ciclo está próximo", avalia Adbelmalack, lembrando que a inflação americana, que atingiu o pico em julho de 2022 a 9,1%, fechou o ano em 6,5%. "O enfraquecimento dos preços e a desaceleração da economia contribuem para o comportamento dos Treasuries e acaba influenciando por aqui."

O bom desempenho das divisas emergentes também justifica a retirada de prêmios. O real hoje foi destaque ante seus pares, fechando em baixa de 1,22%, aos R$ 5,0799, com mínima na casa de R$ 5,06.

Se o exterior dá algum conforto para os vendidos em DI, o cenário interno é pouco inspirador, dadas as desconfianças em relação à liberdade que o Banco Central terá em sua atuação e a percepção de que as metas de inflação serão ajustadas para cima, o que explica a desancoragem das expectativas.

Outro fator de tensão é a mudança na diretoria de Política Monetária, com a saída de Bruno Serra no fim de fevereiro. Diante da dificuldade de encontrar nomes no mercado em função da defasagem salarial, surge o nome do chefe do Departamento de Reservas Internacionais do BC, Alan Mendes, como possível candidato, o que tende a ser bem recebido.

Nesta quinta-feira, a agenda no segmento da renda fixa traz vários destaques. Além do tradicional leilão de prefixados, que pode servir de tira-teima sobre o apetite dos investidores estrangeiros, o Tesouro divulga o Relatório Mensal da Dívida Pública de dezembro e o Plano Anual de Financiamento (PAF) de 2023, com as diretrizes para a gestão da dívida pública neste ano. (Denise Abarca - [email protected])

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