Com os investidores em compasso de espera pelas decisões do Banco Central do Brasil e do Fed, amanhã, muitos ativos experimentaram movimentos laterais ou volatilidade ao longo do dia. Mas esse não foi o caso do dólar. A moeda americana caiu ante boa parte das demais divisas ao redor do mundo, em um movimento de correção que contou com a ajuda de, entre outros fatores, sinalizações de que o BCE também pode ter de antecipar a alta de juros por lá. Mas em relação ao real, o tombo da moeda foi impulsionado pelo leilão de swap de US$ 1 bilhão, logo cedo, realizado pelo BC. Assim, depois de subir 2,68% nos últimos dois pregões, o dólar acabou o dia novamente abaixo de R$ 5, com desvalorização de 2,15%, a R$ 4,9635. Esse comportamento do câmbio não foi suficiente para retirar prêmios da curva de juros nesta véspera de Copom, uma vez que o mercado já precificou a elevação de 1 ponto da Selic amanhã, restando apenas entender como será a comunicação da autoridade monetária para os próximos encontros. Enquanto isso, na renda variável, o pregão foi de volatilidade, tanto aqui quanto em Nova York. A diferença é que os índices americanos fecharam em alta, mesmo com a expectativa de aperto monetário e de que o Fed endureça o discurso no combate a inflação, enquanto a bolsa brasileira cedeu 0,10%, aos 106.528,09 pontos.
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CÂMBIO
Após dois pregões seguidos de alta, em que subiu 2,68% e voltou a superar barreira de R$ 5,00 no fechamento, o dólar à vista tombou na sessão desta terça-feira (4), véspera de decisão de política monetária aqui e nos Estados Unidos. Segundo operadores, o enfraquecimento da moeda americana no exterior, aliada à venda de US$ 1 bilhão em contratos extras de swap cambial pelo Banco Central, abriu espaço para um movimento de ajuste de posições e realização de lucros.
Em queda desde a abertura dos negócios, o dólar rompeu o piso de R$ 5,00 no fim da manhã. Ao longo da tarde, a divisa ampliou as perdas e chegou a tocar pontualmente o nível de R$ 4,95, ao registrar mínima a R$ 4,9572 (-2,28%). No fim do dia, o dólar recuava 2,15%, a R$ 4,9635. Divisas emergentes subiram em bloco ante a moeda americana, com o real e o rand sul-africano exibindo os maiores ganhos.
Após a escalada recente, em que atingiu o maior patamar em 20 anos, o índice DXY - que mede o desempenho do dólar frente a uma cesta de seis moedas fortes - trabalhou o dia todo em queda, registrando mínima aos 103,029 pontos. O euro, que vinha apanhando, se recuperou, na esteira resultado acima do esperado da inflação ao produtor na zona do euro em março e declarações da presidente do Banco Central Europeu (BCE), Christiane Lagarde. A taxa da T-note de 10 anos, que tocou 3% na máxima, descia para a casa de 2,97% no fim da tarde.
Segundo analistas, após a forte deterioração dos ativos de risco, investidores recalibram posições para a decisão de política monetária do Federal Reserve (Fed, o Banco Central americano), seguida de entrevista coletiva do presidente da instituição, Jerome Powell.
"Ontem, o mercado teve uma postura de forte cautela, já precificando um discurso mais duro do Fed. Hoje, esse movimento está sendo reajustado", afirma a economista-chefe do Banco Ourinvest, Fernanda Consorte, lembrando que o dólar subiu 2,63% ontem. "O real, por ser mais líquido, tem um movimento mais intenso que outras moedas emergentes. O ambiente é de extrema volatilidade".
É dada como certa uma alta da taxa básica americana em 50 pontos-base. Há dúvidas, porém, se o Fed deixará a porta aberta para acelerar o passo em junho, com eventual alta de 75 pontos-base, e se sinalizará a necessidade de pôr a política monetária em campo restritivo para controlar a inflação.
Por aqui, é consensual que o Banco Central vai seguir o script e promover uma alta da taxa Selic em 1 ponto porcentual, para 12,75% ao ano. O mercado quer mais e espera pelo menos uma alta adicional de 0,50 ponto em junho, mas não se sabe se o BC está disposto a estender o ciclo de aperto.
Para o gerente da mesa de derivativos financeiros da Commcor DTVM, Cleber Alessie, o mercado pode estar hoje aparando excessos e montando posições para a eventualidade de o Fed surpreender com um tom "não tão hawkish" quanto se esperava na semana passada. "Se isso acontecer, podemos ver uma recuperação dos ativos de risco e nova queda do dólar", diz
Alessie atribuiu o fortalecimento do real hoje sobretudo à perda de força da moeda americana no exterior. A atuação do Banco Central, com colocação de US$ 1 bilhão em swap (o que significa venda de dólar futuro), pode ter contribuído para acentuar o tombo do dólar, mas não teria poder de ditar a tendência.
"O BC deu hedge para quem queria se proteger e uma saída para quem queria desmontar posição no futuro. O movimento do dólar nos últimos dias está muito mais ligado ao cenário global do que ao local", diz Alessie, acrescentando que no nível de R$ 5 o dólar já embute a perspectiva atual de estreitamento do diferencial de juros interno e externo.
Além do leilão extra de swap, o BC vendeu hoje 15 mil contratos de swap (US$ 750 milhões) em rolagem dos vencimentos programados para junho. Ao todo, o BC fez três injeções de recursos novos no mercado neste ano: US$ 1 bilhão em swaps hoje, US$ 500 milhões em swaps no dia 26 e US$ 571 milhões à vista no dia 22.
Em relatório, o Citi afirma que a depreciação recente do real, que levou o dólar a atingir R$ 5,00 ontem, teve como gatilho um "cenário global mais adverso", com fortalecimento da moeda americana. Para a decisão do Copom amanhã à noite, o Citi reitera aposta em alta da Selic em 1 ponto porcentual, para 12,75% ao ano. O ciclo de aperto se encerraria em junho, com uma elevação final da taxa em 0,50 ponto, para 13,25%. (Antonio Perez - [email protected])
17:26
Dólar (spot e futuro) Último Var. % Máxima Mínima
Dólar Comercial (AE) 4.96350 -2.1527 5.05220 4.95720
Dólar Comercial (BM&F) 5.5866 0
DOLAR COMERCIAL FUTURO 5010.000 -2.33918 5096.500 5000.500
DOLAR COMERCIAL 5124.500 02/05
JUROS
A sessão que antecedeu a 'Super Quarta-Feira' no mercado de juros foi de ajustes tímidos em relação à véspera, à medida que o mercado permaneceu em compasso de espera com as decisões sobre os juros no Brasil e nos Estados Unidos. O dólar em queda firme ante o real, após ação do BC com swap extra, ajudou em boa parte da sessão a dar um viés de baixa ao trecho mais longo, sensível também a uma maior propensão à tomada de risco entre os investidores hoje.
A taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2023 passou de 13,089% ontem a 13,120% hoje. O janeiro 2024 foi de 12,682% a 12,685%. O janeiro 2025 subiu de 12,166% a 12,170%. E o janeiro 2027 cedeu de 11,985% a 12,005%.
Nem mesmo a expansão da produção industrial brasileira em alta (0,3%) maior que o consenso do mercado (0,2%) foi capaz de trazer um componente novo ao noticiário do mercado de juros nesta terça-feira. Mesmo porque, na visão de economistas ouvidos pelo Broadcast, os dados de atividade têm vindo bons neste início de ano, mas o quadro ainda é muito heterogêneo. Dos 26 setores pesquisados, 14 tiveram aumento na margem.
Desta forma, o foco foi mesmo o que o Fed e o Copom decidirão amanhã e sinalizarão para os próximos encontros. No caso do primeiro, é consenso do mercado aumento de 50 pontos-base, mas é esperado que a porta fique aberta para um aumento a um ritmo mais intenso em junho. Aqui no Brasil, a aposta é inversa. Nesta quarta-feira, a curva aponta que é unânime uma subida da Selic a 12,75%. Depois, o mercado está dividido quanto a um ajuste final de 25 pontos-base (72% das apostas) e 50 pontos (28%). A aposta é de uma Selic na virada do ano entre 13,00% (4%) e 13,25% (96%).
Os analistas do banco MUFG Brasil acreditam que o BC terá de dar mais 75 pontos de Selic em junho, quando a taxa iria para 13,50%. "Para nós, os números da inflação estão mostrando que os preços ainda estão muito pressionados, e o Banco Central não está conseguindo coordenar adequadamente as expectativas. As próximas leituras de inflação podem apresentar uma desaceleração gradual, mas as leituras recentes surpreenderam e aumentamos nossa expectativa de 2022 para 7,3%, de 7,0%", escreveram o economista-chefe para Brasil do banco, Carlos Pedroso, e o economista-sênior, Mauricio Nakahodo.
A Greenbay Investimentos aposta em um ajuste final menor, de 50 pontos. Em sua carta mensal, a casa diz enxergar valor nas posições compradas em inclinação e aplicadas nos vértices mais curtos. "Estamos trabalhando com posições maiores nos trades tomados em inclinação, dada a assimetria positiva em relação às posições aplicadas secas, uma vez que estas últimas dependem mais de uma melhora dos índices de inflação. Mesmo tendo revisado para cima nossas projeções para o IPCA (7,6% para 2022 e 3,5% para 2023), acreditamos que o ciclo de alta de juros está próximo do fim, e qualquer deterioração da situação fiscal ou internacional irá pressionar em maior magnitude os vencimentos mais longos da curva", afirmou a gestora.
Por sua vez, em entrevista ao programa Cabeça de Gestor, apresentado pela jornalista do Broadcast Karla Spotorno, o responsável pela área de renda fixa da Santander Asset Management, Cal Constantino, disse que o cenário de incertezas globais prescrevem apenas posições táticas em renda fixa pré-fixada. "Em juros no Brasil, estamos sem risco algum", afirmou. "Começamos o ano pessimistas, achando que a curva poderia passar por um processo de abertura nas taxas [algo que realmente aconteceu]. Capturamos os ganhos com esse movimento e passamos a ter apenas posições táticas, entrando e saindo do mercado com frequência maior", acrescentou.
Na gestão da dívida, o Tesouro não conseguiu vender a totalidade a oferta hoje. Dos 1,4 milhão de NTN-Bs, foram vendidas 1.329.350 - integralmente as 500 mil NTN-B para 15/5/2025 e as 750 mil para 15/8/2032, além de 79.350 papéis para 15/5/2045. Já das 500 mil LFT para 1º/9/2028, o mercado absorveu 423.350. (Mateus Fagundes - [email protected])
17:26
Operação Último
CDB Prefixado 30 dias (%a.a) 12.58
Capital de Giro (%a.a) 6.76
Hot Money (%a.m) 0.63
CDI Over (%a.a) 11.65
Over Selic (%a.a) 11.65
MERCADOS INTERNACIONAIS
As bolsas de Nova York fecharam em alta, após sessão volátil, enquanto as perspectivas para a reunião de política monetária do Federal Reserve (Fed) seguem sendo observadas. A expectativa é por uma alta de 50 pontos-base nos juros nesta quarta-feira, algo que já estaria precificado para muitos mercados, mas sinalizações sobre os próximos passos da autoridade são aguardadas. Neste quadro, depois de atingir seu maior nível em duas décadas, o dólar recuou ante rivais. No caso do euro, a persistência da inflação elevada levou a dirigente do Banco Central Europeu (BCE) Isabel Schnabel a cogitar uma alta de juros em julho. A sessão teve ainda busca pela renda fixa, o que acabou pressionando os rendimentos longos dos Treasuries. No petróleo, com a continuidade das tratativas de um eventual embargo às importações da Rússia pela União Europeia, a commodity recuou, em quadro de certo ceticismo com a medida.
As ações americanas estão se estabilizando antes de uma decisão crucial do Fed que proporcionará a maior alta de juros desde o início do milênio, aponta Edward Moya, analista da Oanda, sugerindo que Wall Street "sabe que os próximos meses podem ser bastante desafiadores", diante das "forças atuais da inflação" e a incerteza com preços da energia e problemas da cadeia de suprimentos. "Apesar de todos os riscos para o crescimento econômico, os investidores ainda estão otimistas de que as ações terminarão muito mais altas até o final do ano", avalia. "O Fed sabe que os primeiros aumentos das taxas não restringirão tanto o crescimento, mas suas mensagens sobre o aperto daqui para frente e o tamanho do início da redução do balanço patrimonial podem abalar os mercados", analisa Moya.
Em Nova York, o mercado acompanha ainda a reta final da temporada de balanços corporativos, com resultados de Pfizer (+1,97%) e Restaurant Brands (-3,16%). Neste quadro, o Dow Jones avançou 0,20%, o S&P 500 teve alta de 0,48% e o Nasdaq subiu 0,22%. Na Europa, os principais índices também subiram, e contaram com ganhos importantes após publicações de resultados hoje, como BP (+2,91%) e BNP Paribas (+5,15%), em Londres e Paris, respectivamente. O FTSE 100 subiu 0,22% na capital britânica, enquanto o CAC 40 avançou 0,79% na francesa.
Já o dólar ficou abaixo das máximas de 20 anos com cautela antes da decisão do Fed, aponta a Western Union, que avalia que a moeda pode cair após o evento, uma vez que a alta de juros já foi amplamente antecipada. Por outro lado, o dólar pode manter ou estender seus ganhos se o Fed traçar uma perspectiva mais agressiva para a política monetária, projeta. Outras autoridades seguem algum processo de aperto e, na zona do euro, Schnabel afirmou ao jornal Handelsblatt acreditar que uma elevação de juros em julho é uma possibilidade. "Agora chega de falar, é hora de agir", disse ela, preocupada com trajetória inflacionária. No fim da tarde, o euro subia a US$ 1,0524.
Na renda fixa, Moya aponta que os investidores assistiram a muitos níveis técnicos massivos serem alcançados, como o rendimento da T-note de 10 anos testando 3,00%, O aperto agressivo do Fed tem mantido o sell-off do mercado de títulos, mas os preços agora devem se consolidar até a reunião, avalia. Ao fim da tarde, a T-note de 2 anos subia a 2,751%, a de 10 anos recuava a 2,969% e o T-bond de 30 anos tinha baixa a 3,028%.
O petróleo recuou, e o Commerzbank destaca as incertezas sobre o embargo europeu até o fim do ano e chama a atenção para a ameaça húngara de vetar tal medida. Hungria e Eslováquia afirmaram nesta terça-feira que não apoiam as sanções contra a importação de fontes de energia da Rússia, argumentando que são dependentes dos recursos russos e que, no momento, não há alternativas. A situação da covid-19 na China também pressiona tal mercado, aponta. Além disso, "o comércio de petróleo foi redirecionado nas últimas semanas, com a Europa buscando suprimentos alternativos para a Rússia e principalmente compradores asiáticos preenchendo a lacuna", afirma o Julius Baer. O WTI para junho fechou em queda de 2,62% (US$ 2,76), a US$ 102,41, e o Brent para o mês seguinte caiu 2,43% (US$ 2,61), a US$ 104,97. (Matheus Andrade - [email protected])
BOLSA
O dia foi de volatilidade na Bolsa brasileira. Se pela manhã o Ibovespa tentou buscar os 107 mil pontos, na segunda etapa dos negócios a cautela pré decisão de política monetária aqui e nos EUA, amanhã, fez o índice suar para defender o patamar dos 106 mil. Mais do que a já esperada alta nos juros, o mercado aguarda as sinalizações dos bancos centrais - brasileiro e americano - para as próximas reuniões.
A cautela vem do receio de que um Federal Reserve (Fed, banco central americano) mais agressivo se traduza em uma atividade global ainda mais difícil. Com isso, ativos de emergentes como o Brasil sofrem nas últimas semanas. Aqui a Bolsa já opera nos mesmos patamares de janeiro e anula boa parte do rali emplacado no primeiro trimestre. Hoje, terminou próxima da estabilidade, em queda de 0,10%, aos 106.528,09 pontos. No ano, acumula alta de 1,63%.
O desânimo na Bolsa ocorre a despeito de uma recuperação das ações ligadas a commodities, em um movimento técnico após a forte queda dos últimos dias, destacadamente o setor de metais e siderurgia. Os papéis da CSN estiveram entre as maiores altas do Ibovespa e subiram 4,44%, enquanto Gerdau metalurgia subiu 2,08%. Vale, por sua vez, teve leve queda, de 0,51%.
"O setor de siderurgia recupera um pouco da queda dos últimos dias, apesar de a China permanecer fechada, pelo feriado do dia do trabalho, e manter a política de zero covid", apontou Rodrigo Moliterno, chefe de renda variável da Veedha Investimentos. Ontem, os mercados reagiram fortemente a dados piores da indústria chinesa, que mostram que os lockdowns do governo de Xi Jinping têm afetado a atividade do gigante asiático. Hoje o mau humor foi menor, por conta das commodities, mas não o suficiente para emplacar uma alta.
"O que está acontecendo hoje é expectativa, todo mundo avesso a risco. A grande expectativa é com a 'super quarta', com decisão de juros nossa e americana", aponta Felipe Moura, analista de investimentos da Finacap.
Amanhã às 15h o Fed divulga sua decisão de política monetária e, logo em seguida, às 15h30, o presidente da instituição, Jerome Powell, dá sua tradicional entrevista coletiva. A expectativa do mercado é de alta de 0,50 ponto no juro americano. No Brasil, em decisão a ser divulgada às 18h30, a autoridade monetária brasileira também não deve entregar surpresas e os investidores esperam uma alta de 100 pontos na Selic.
O diabo, contudo, mora no comunicado. Com sinalizações mais agressivas por parte dos diretores e fatores, como a guerra na Ucrânia, que só têm alimentado as pressões inflacionárias, a expectativa é de que o Fed sinalize na direção de aumentos ainda maiores, de 0,75 pontos, para as próximas reuniões. Já no Brasil, a expectativa é se o Banco Central irá mesmo cumprir com o sinalizado e encerrar o aperto de juros na próxima reunião. A aposta do mercado é que, diante do atual risco de desancoragem de expectativas, o BC opte por deixar a porta aberta ao menos para mais um aumento.
"Mais importante do que propriamente a divulgação - quase consensual - da alta na taxa de juros lá e aqui no Brasil, será avaliar a postura, o comunicado ao mercado", disse Lucas Carvalho, especialista de Renda Variável da Blue3.
Apesar da queda de mais de 2% no barril do petróleo, tanto em Londres quanto em Nova York, as ações da também Petrobras tiveram alta, ainda que leve, hoje. Mais cedo, o presidente da estatal, José Mauro Coelho, deu uma entrevista exclusiva ao Broadcast em que afirmou que o presidente Jair Bolsonaro não pediu a ele nada específico: "Só pediu para eu conduzir a companhia". Os papéis preferenciais da petroleira subiram 0,90%, enquanto os ordinários avançaram 0,67%. A PetroRio, por sua vez, constou entre as maiores altas do Ibovespa, subindo 2,70%.
O dia foi de recuperação também para o setor aéreo, com Azul, Gol e Embraer e para o setor financeiro, que subiu em bloco, à exceção de Itausa e B3. O giro financeiro no Ibovespa hoje foi de R$ 26 bilhões. (Bárbara Nascimento - [email protected])
17:23
Índice Bovespa Pontos Var. %
Último 106528.09 -0.10367
Máxima 107126.69 +0.46
Mínima 106033.06 -0.57
Volume (R$ Bilhões) 2.82B
Volume (US$ Bilhões) 5.62B
17:26
Índ. Bovespa Futuro INDICE BOVESPA Var. %
Último 107665 -0.38397
Máxima 108485 +0.37
Mínima 107315 -0.71