PERDAS EM NY DIMINUEM, IBOVESPA VIRA E SOBE, JURO CAI, MAS DÓLAR TEM AJUSTE E AVANÇA

Blog, Cenário
O tombo dos índices acionários em Nova York, entre ontem e a manhã de hoje, foi tão profundo que acabou atraindo compras e as perdas diminuíram sensivelmente à tarde, justamente nos papéis que mais vinham sofrendo, como o das big techs. Esse abrandamento da aversão ao risco em Wall Street abriu espaço para o Ibovespa apagar as perdas vistas até o começo da tarde e terminar com ganho de 0,52%, aos 101.241,73 pontos, mesmo diante do fim de semana prolongado no Brasil, devido ao Dia da Independência na segunda-feira. A semana foi de perdas na B3, mas limitadas a 0,88% pela melhora do ambiente doméstico, com sinais de que reformas, como a Administrativa, podem andar ainda neste ano. Tal fato, aliás, fez os juros futuros sustentarem o viés de baixa nesta sexta-feira, a despeito do avanço do dólar e do exterior negativo. A percepção entre os agentes é de que o risco político diminuiu nesta semana, o que abre espaço para o andamento das reformas em um momento de fragilidade fiscal. A inclinação da curva persiste, mas já está menor ante o fim da semana anterior. Por outro lado, o real, ativo brasileiro que melhor performou nesta semana, passou por um ajuste nesta sexta-feira e nem mesmo o alívio externo foi capaz de estancar as perdas da divisa brasileira. Assim, depois de três pregões consecutivos em queda diante da moeda local, o dólar à vista subiu 0,21%%, a R$ 5,3071. Na semana, contudo, a divisa americana ainda cedeu 2%, reduzindo a valorização no ano para 29,3%.  
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  MERCADOS INTERNACIONAIS As bolsas de Nova York recuperaram-se das perdas fortes de mais cedo, com reação de ações de alguns gigantes dos setores de tecnologia e serviços de comunicação, como a Apple, o que levou os índices acionários a fechar em baixas mais contidas, embora o Nasdaq ainda tenha recuado mais de 1%. O setor financeiro exibiu ganhos, após o Federal Reserve (Fed) divulgar revisão nos testes de estresse para cinco bancos, com mudança nos requisitos de capital para Goldman Sachs e Morgan Stanley. Entre os dirigentes do BC americano, Eric Rosengren (Boston) reafirmou que não há qualquer pressa para elevação de juros, enquanto o presidente do Fed, Jerome Powell, comentou que a economia deve demorar a se recuperar totalmente. No câmbio, o dólar perdeu fôlego à tarde e terminou perto da estabilidade ante outras moedas principais, mas entre os Treasuries os retornos subiram, com foco no payroll dos EUA. No caso das commodities, o petróleo recuou, com o dólar forte em parte do pregão e as dúvidas sobre a retomada na demanda.   Após as fortes quedas de ontem, os mercados acionários de Nova York ameaçaram repetir pregão bastante negativo hoje, mas nas horas finais do dia houve reação considerável. As "giant techs" reduziram perdas e, no caso da Apple, ainda fechou em alta de 0,07%. O setor financeiro também se fortaleceu, após o Fed revisar seus testes de estresse e alterar requisitos de capital para Goldman Sachs e Morgan Stanley. O primeiro subiu 1,63%, mas Morgan Stanley ainda recuou 0,08%. O Dow Jones fechou em baixa de 0,56%, em 28.133,31 pontos, o S&P 500 caiu 0,81%, a 3.426,96 pontos, e o Nasdaq recuou 1,27%, a 11.313,13 pontos.   A Capital Economics comenta o tombo recente das bolsas de Nova York e avalia que não se trata, "até agora", de um pânico mais agudo nos mercados. Para a consultoria, não houve um catalisador óbvio para o movimento e tampouco está claro se existiria uma bolha do setor de tecnologia, já que esse ele é atualmente muito lucrativo e suas valorizações "embora enérgicas", não parecem "insustentáveis. O Julius Baer, por sua vez, interpreta o movimento de ontem como uma "saudável" realização de lucros e prevê que grandes flutuações no mercado possam se tornar mais frequentes.   Entre os Treasuries, os juros subiram, mais influenciados por uma leitura positiva do payroll, embora analistas em geral tenham comentado que a recuperação total do mercado de trabalho segue distante. Entre os dirigentes do Fed, Rosengren disse que o mercado sabe que um aperto monetário é algo distante nos EUA, durante entrevista à rede CNBC. Presidente do Fed, Jerome Powell disse à NPR que pode levar anos até que a economia americana se recupere totalmente, além de ter defendido o uso de máscaras e o respeito às regras de distanciamento físico na pandemia, que podem apoiar a atividade. No fim da tarde em Nova York, o juro da T-note de 2 anos subia a 0,152% e o da T-note de 10 anos, a 0,715%.   No câmbio, o dólar se fortaleceu após o payroll, mas chegou a inverter o sinal no meio da tarde, em um quadro de menor busca por segurança, terminando o dia bem próximo da estabilidade. O índice DXY, que mede o dólar ante outras moedas principais, caiu 0,02%, a 92,719 pontos. O dólar avançava a 106,22 ienes, o euro recuava a US$ 1,1849 e a libra tinha alta a US$ 1,3285. O ING comenta que o DXY tem encontrado sustentação perto da marca de 92 pontos e diz aguardar a resposta do Banco Central Europeu (BCE), na próxima quinta-feira, ao ajuste da política monetária conduzido há alguns dias pelo Fed, com o conceito de inflação média em 2%. O ING diz esperar para saber como está a projeção de inflação do BCE e se o banco central pode começar a sinalizar mais medidas de relaxamento.   Entre as commodities, o petróleo WTI para outubro fechou em baixa de 3,87%, a US$ 39,77 o barril, na Nymex, e o Brent para novembro caiu 3,20%, a US$ 42,66 o barril, na ICE. A força do dólar em parte do pregão e dúvidas sobre a demanda influenciaram. O Commerzbank comentou que o WTI abaixo da marca de US$ 40 o barril poderia abrir espaço para "outra onda de vendas" do contrato. (Gabriel Bueno da Costa - [email protected]) Volta   BOLSA   Com moderação de perdas em Nova York, que ensaiava mais cedo forte correção pelo segundo dia, o Ibovespa conseguiu nesta tarde não apenas sustentar a linha de 100 mil pontos, como recuperar a de 101 mil em direção ao fechamento desta sexta-feira, em alta de 0,52%, aos 101.241,73 pontos. Assim, o índice da B3 limitou as perdas da semana a 0,88% e escapou da terceira baixa diária consecutiva, tendo se mantido de olho em NY nas duas últimas sessões, após um intervalo menos correlacionado, em que as ações brasileiras, assim como o dólar e os juros, responderam a incertezas sobre a situação fiscal doméstica.   Neste pré-feriado da Independência no Brasil e do Trabalho nos EUA, ambos na segunda-feira, quando não haverá negócios nos respectivos mercados, o Ibovespa saiu de mínima a 98.960,50 pontos - pior nível intradia desde 17 de agosto, então a 98.513,34 - e, a partir do meio da tarde, buscou se reaproximar e afinal renovou a máxima do dia, a 101.581,77 pontos, naquele momento em alta de 0,85% na sessão. O giro financeiro foi a R$ 32,8 bilhões, alto mas abaixo do observado no dia anterior, e agora o Ibovespa cede 12,45% no ano, com ganho de 1,88% neste começo de mês.   Enquanto os índices de Nova York se mostravam menos pressionados, não distantes das máximas da sessão, especialmente o Nasdaq, que chegou a indicar perda em torno de 5% para a semana - ajuste que, ao fim, ficou pouco acima de 3% (-3,27%) -, o Ibovespa aproveitou para virar o jogo, evitando nova perda, após ter iniciado setembro em alta de 2,82%, animado pelo encaminhamento da reforma administrativa ao Congresso.   "Entre o movimento de correção das bolsas americanas, em vista do aumento da volatilidade que inevitavelmente deve ser gerado por conta das eleições, e a melhora do quadro político doméstico com o avanço das reformas, o Ibovespa segue travado entre os 103 e 99 mil pontos. Somente o rompimento de um desses extremos para o mercado ganhar uma direção no curtíssimo prazo", diz Rafael Ribeiro, analista da Clear Corretora.   Para Rodrigo Barreto, analista gráfico da Necton, o Ibovespa conta com suporte na faixa de 98,7 a 97,5 mil pontos e segue em região de consolidação, até os 103 mil, limite além do qual tende a buscar novos degraus aos 107 ou 108 mil pontos. "Tivemos no mês passado uma correção normal e o Ibovespa tem se mantido em faixa de acomodação um tanto ampla, de cerca de 4%. Hoje, como ontem, esteve bem correlacionado a Nova York, mas é de se notar que na quinta foi aos 103 mil (103.225,58) na máxima. O viés ainda é positivo", acrescenta o analista.   Quando o cenário doméstico parecia um pouco mais desanuviado de temores sobre a política fiscal, sobreveio este ajuste a partir de fora, após uma sequência de renovações de máximas históricas no S&P 500 e Nasdaq, que nem de perto foram acompanhadas pela B3. Na semana, o Ibovespa acumulou perda moderada, de 0,88%, após leves avanços de 0,61% e de 0,17% nas duas anteriores. Nas últimas cinco semanas, ganhou terreno em duas e cedeu em três, em variações mais discretas a partir do período encerrado em 24 de julho, quando recuou 0,49% naquela semana, após sequência de ganhos perto ou acima de 3% acumulados nas semanas entre 29 de junho e 17 de julho.   O padrão lateral tem mantido o Ibovespa em faixa relativamente estreita, entre 99 mil e 103 mil, especialmente a partir de 12 de agosto, momento em que o mercado passou a monitorar mais de perto a situação fiscal, com efeitos no dólar e na curva de juros, ante a percepção de fissuras no apoio do Planalto à agenda liberal do ministro Paulo Guedes, com a "debandada", na noite anterior, dos então secretários Salim Mattar (Desestatização) e Paulo Uebel (Desburocratização).   Nesta sexta-feira, as ações de grandes bancos, pelo segundo dia, e parte das de siderurgia e mineração, em recuperação, contribuíram para o sinal positivo do Ibovespa no encerramento do dia - apesar da queda de 0,86% nesta sexta-feira em Qingdao, a tonelada do minério de ferro a US$ 128,80 mostra a pujança da demanda chinesa pelo insumo, refletindo retomada de atividade industrial mais acelerada, após o país ter sido o primeiro a ser atingido pelo Covid-19, mas também o que saiu mais rápido da crise, observa Barreto, da Necton.   Destaque nesta sexta-feira para alta de 2,79% em Gerdau PN, de 1,97% para Vale ON e de 2,56% para a Unit do Santander. Na ponta positiva do Ibovespa, Qualicorp subiu 7,68%, seguida por CCR (+4,35%), Braskem (+4,09%) e Gol (+3,68%). No lado oposto, Hering cedeu 4,95%, BTG, 2,42%, e Cyrela (-1,85%).   A expectativa positiva para a ações no curtíssimo prazo ganhou impulso na edição do Termômetro Broadcast Bolsa desta sexta-feira. Entre 16 participantes, 68,75% disseram que a previsão é de alta para o Ibovespa na semana que vem, ante 25,00% que esperam queda. Apenas 6,25% acreditam em estabilidade. Na pesquisa anterior, 50% das respostas apontavam ganho para a Bolsa na atual semana e 28,57%, perdas, enquanto para 21,43% o índice teria variação neutra. (Luís Eduardo Leal - [email protected])     17:25   Índice Bovespa   Pontos   Var. % Último 101241.73 0.51664 Máxima 101581.77 +0.85 Mínima 98960.50 -1.75 Volume (R$ Bilhões) 3.28B Volume (US$ Bilhões) 6.21B         17:31   Índ. Bovespa Futuro   INDICE BOVESPA   Var. % Último 101280 0.22265 Máxima 101955 +0.89 Mínima 99030 -2.00   JUROS Os juros futuros sustentaram-se em leve baixa até o fechamento dos negócios, passando incólumes à virada do dólar para cima e resistindo também ao mau humor vindo do exterior. A melhora na percepção de risco político com o encaminhamento de parte das reformas ao Congresso ainda foi o principal fator a ancorar as taxas, com as longas caindo pouquinho mais do que as curtas. Com isso, os níveis de inclinação cederam novamente, mas ainda são considerados elevados porque a incerteza sobre a área fiscal persiste.   A taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2022 fechou em 2,74%, de 2,793% ontem no ajuste, e a do DI para janeiro de 2023 caiu de 3,964% para 3,90%. O DI para janeiro de 2025 terminou com taxa de 5,69%, de 5,764% ontem. A taxa do DI para janeiro de 2027 recuou de 6,723% ontem para 6,64%.   Paulo Nepomuceno, operador de renda fixa da Terra Investimentos, afirma que a curva "tem prêmio para os dois lados". A ênfase na necessidade de ajuste fiscal dada pelo diretor de Política Econômica do Banco Central, Fabio Kanczuk, em evento virtual nesta sexta-feira, foi destacada como fator positivo para o mercado, que também segue se apegando na leitura de avanço da pauta liberal, numa semana de envio da reforma administrativa e da proposta de Orçamento de 2021 ao Congresso, além da aprovação da Lei do Gás na Câmara.   "Na verdade, sabemos que não é uma reforma (administrativa), é um puxadinho, pois não prevê mudanças estruturais. Mas, de qualquer forma, é um avanço e deu uma sinalização positiva", disse. Além disso, de acordo com Nepomuceno, o mercado vê com bons olhos a postura do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), de, segundo ele, tentar dar celeridade à tramitação das matérias.   Nesse contexto, a curva não esboçou reação ao rompimento das relações entre Maia e o ministro Paulo Guedes. Maia relatou que Guedes proibiu contato entre ele e a equipe econômica e, por isso, agora as conversas sobre as reformas serão feitas somente com o secretário de Governo, General Ramos. Tampouco trouxe desconforto a informação de que Maia pediu ontem para que fosse retirado o pedido de urgência para a tramitação da primeira etapa da reforma tributária enviada ao Congresso, para que a pauta da Casa não ficasse trancada.   Também teve impacto neutro a afirmação, ontem, do presidente Jair Bolsonaro, de que espera que a Selic caia "daqui a uns 30 dias". Até porque Fabio Kanczuk foi muito claro nesta sexta de que "é improvável que tenha nova queda de juros". "Se acontecer nova queda de juros, ela será pequena", salientou, reforçando o que já dizia o Copom no último comunicado. Ele também enfatizou a importância da política fiscal para o futuro da Selic. "Todas as decisões, inclusive as de política monetária, estão sendo brutalmente influenciadas pelo fiscal", comentou.   Em função da extensão do pagamento do auxílio-emergencial até o fim do ano, a Secretaria de Política Econômica (SPE) atualizou suas projeções fiscais e agora espera déficit do setor público consolidado de R$ 891,1 bilhões em 2020 (12,4% do PIB). A última previsão era de um déficit de 11,3% do PIB.   A queda das taxas, além de moderada, não teve respaldo num grande volume de contratos, com o giro na maioria dos vencimentos hoje abaixo da média diária dos últimos 30 dias, indicando que o apetite dos vendidos é limitado. A inclinação da curva se mantém elevada, mas parece ter já atingido um limite. "Para inclinar mais, tem de se apostar em nova piora do cenário ou então que o BC vai subir os juros, o que não me parece o caso nos próximos meses", disse Nepomuceno.   Assim, a inclinação tem recuado muito gradualmente. Entre os contratos com vencimento entre janeiro de 2025 e janeiro de 2027, o spread saiu de 96 pontos-base na última sexta feira para 95 pontos hoje. Entre vencimentos de janeiro de 2022 e janeiro de 2027, recuou de 393 pontos para 390 pontos. (Denise Abarca - [email protected])     17:29   Operação   Último CDB Prefixado 31 dias (%a.a) 1.91 Capital de Giro (%a.a) 7.02 Hot Money (%a.m) 0.82 CDI Over (%a.a) 1.90 Over Selic (%a.a) 1.90     CÂMBIO O dólar fechou a sexta-feira em alta, após cair nos últimos três dias. A moeda americana, porém, acumulou queda de 2% na semana, a segunda consecutiva de desvalorização. Hoje, o real até ensaiou novo dia de ganhos, com o dólar recuando para R$ 5,24 na mínima do dia, mas o clima ruim no exterior, que só amenizou no final do dia, e o tradicional movimento de cautela antes do feriado prolongado acabaram prevalecendo. Com isso, o real hoje, ao contrário dos últimos dias, perdeu força ante o dólar, enquanto outros emergentes, como o México e África do Sul, ganharam. No ano, porém, o dólar ainda acumula alta de 30%.   No fechamento, o dólar à vista terminou a semana cotado em R$ 5,3071, em alta de 0,21%. No mercado futuro, o dólar para outubro era negociado com valorização de 0,29%, a R$ 5,3115 às 17h.   A analista de moedas e mercados emergentes do banco alemão Commerzbank, You-Na Park-Heger, avalia que há um otimismo excessivo no mercado cambial. A apresentação da reforma administrativa e bons indicadores da economia, como a produção industrial e os índices dos gerentes de compra (PMI, na sigla em inglês) de agosto agradaram. Mas ela observa que persistem as incertezas sobre o ritmo de retomada da atividade e segue no radar a questão fiscal e a permanência do ministro da Economia, Paulo Guedes, no cargo. Apesar desse último temor ter se reduzido nos últimos dias, ela destaca que estará sempre no radar dos participantes do mercado.   Para os estrategistas do moedas do Bank of America, o principal risco para o real no curto prazo é a questão fiscal, por exemplo com a volta da ameaça ao teto de gastos, única âncora fiscal do Brasil, e o aumento dos ruídos políticos. Esta semana, o governo repetidas vezes mostrou compromisso em manter o teto. Na questão política, ontem o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ) anunciou que rompeu a interlocução com Guedes. O BofA projeta o dólar entre R$ 5,30 e R$ 5,40 até o final do ano e na casa dos R$ 5,40 em todo o ano de 2021.   Na avaliação de Fabrizio Velloni, economista chefe da Frente Corretora, o que ajudou o real a se descolar de outros emergentes, movimento bem incomum nos últimos meses, foi o avanço das reformas no Congresso. Mesmo assim, ele observa que o dólar sobe quase 30% no ano e o real segue no topo como a pior moeda. Para Velloni, o valor da divisa americana mais condizente com o cenário atual seria entre R$ 4,80 e R$ 5,20.   Enquanto o dólar acumulou queda de 2% na semana ante o real, caiu 1,2% no México, recuou 0,12% na África do Sul e subiu 1,5% na Turquia.   Na movimentação técnica de grandes investidores, fundos nacionais seguem mostrando mais otimismo com o real e aumentando posição vendida em dólar futuro, que ganha com a queda da moeda americana. Só ontem, eles elevaram estas posições em 17.320 contratos, o equivalente a US$ 866 milhões, de acordo com dados da B3 monitorados diariamente pela corretora Renascença. Já os estrangeiros continuam mais cautelosos, elevando posições compradas, que apostam na valorização do dólar. Depois de o saldo cair a 84 mil contratos no dia 1º, ontem estava em 100 mil. (Altamiro Silva Junior - [email protected])     17:31   Dólar (spot e futuro)   Último   Var. %   Máxima   Mínima Dólar Comercial (AE) 5.30710 0.2096 5.32810 5.24730 Dólar Comercial (BM&F) 5.3542 0 DOLAR COMERCIAL 5321.000 0.47205 5332.000 5251.000 DOLAR COMERCIAL FUTURO 5265.000 -0.44436 5265.000 5265.000        
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