São Paulo, 19/03/2020 - O dólar segue em forte altas ante seus pares principais e moedas emergentes ligadas a commodities e tende a sustentar a cautela no câmbio local. Ruídos políticos com a China envolvendo o filho do presidente, o deputado federal Eduardo Bolsonaro, ficam no radar, uma vez que o país asiático promete reagir.
O corte de 0,50 ponto, para 3,75% ao ano da Selic, é considerado tímido por analistas, mas diminui ainda mais o diferencial de juro interno e externo, desestimulando a permanência de estrangeiros no País.
Além disso, as incertezas econômicas e na saúde pública mundial e doméstica podem apoiar nova rodada de busca de proteção.
Eventual queda pontual não está descartada, após o fechamento do dólar à vista no recorde histórico de R$ 5,25 mesmo após quatro leilões do Banco Central. Por enquanto, a autoridade monetária não deixou marcado nenhum novo leilão para esta quinta-feira.
Fonte: AE NEWS
Toda quarta é Super quarta? Quando ocorre a Super Quarta?