BOLSA, REAL E JUROS SUCUMBEM À CAUTELA EXTERNA, DE OLHO TAMBÉM EM TRANSIÇÃO

Blog, Cenário

A Bolsa e o real pareciam estar blindados, ao longo da tarde, da desvalorização de ativos semelhantes no exterior, devido à percepção de que o Federal Reserve foi hawkish em sua decisão de juros na véspera. Ao final, contudo, o cenário externo se impôs. A Bolsa caiu aos 116.896,36 pontos (-0,03%) e o dólar à vista avançou aos R$ 5,1258, alta de 0,14%. Por trás do movimento de alívio que predominou em parte do dia esteve a percepção de que a transição ocorrerá sem sobressaltos, a despeito dos bloqueios de rodovias por manifestantes, que têm perdido fôlego gradativamente. Na Bolsa, Vale ON pressionou bastante o Ibovespa, ao ceder 2,92%, na esteira de dados fracos da economia da China. O investidor aguarda também o balanço da Petrobras (ON +0,27% e PN +0,30%), após o fechamento, e absorve o anúncio de quase R$ 44 bilhões em dividendos. Por sua vez, os juros futuros subiram ante certa cautela com o cenário fiscal e na esteira da subida dos Treasuries. Os juros dos títulos do Tesouro americano e o dólar ante moedas fortes avançaram hoje, com o investidor digerindo os recados de Jerome Powell na coletiva pós-decisão do Comitê Federal de Mercado Aberto. Há também expectativas com o relatório de emprego (payroll), que é publicado amanhã cedo. Nas bolsas de Nova York, o índice Dow Jones caiu 0,46%, o S&P 500 recuou 1,06% e o Nasdaq perdeu 1,73%.

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BOLSA

O Ibovespa sucumbiu nesta quinta-feira ao cenário externo, encerrando o dia aos 116.896,36 pontos, desvalorização de 0,03%. A baixa forte da Vale ON (-2,92%) pesou sobre o índice ao final do dia, tirando-o do terreno positivo que vinha sustentando no começo da tarde. Os investidores passaram o dia divididos entre os desdobramentos da transição de governo e o olhar para o cenário externo.

Aqui, no primeiro dia oficial da transição de governo, a equipe do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se reuniu com o relator-geral do Orçamento de 2023, senador Marcelo Castro (MDB-PI). Eles chegaram à conclusão de que existe a necessidade de se aprovar uma Proposta de Emenda à Constituição para poder reformular a peça orçamentária para o novo governo. A proposta será encaminhada aos líderes e aos presidentes do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), e da Câmara, Arthur Lira (PP-AL).

Rumores referentes à escalação de nomes para a equipe econômica foram acompanhados pelo mercado. Embora tenha voltado a circular o de Henrique Meirelles para o Ministério da Fazenda, fontes afirmaram ao Broadcast que o convite por parte de Lula não veio ainda.

No exterior, a decisão do Fed continuou a inibir o apetite por risco. Além disso, o reforço de autoridades da China no compromisso com a política de covid-zero também pesou no sentimento, firmando as bolsas americanas e europeias no vermelho. Assim, aqui, um dos destaques de queda do Ibovespa na sessão de hoje foi o papel ON da Vale, que cedeu 2,92%.

O cenário externo trouxe ainda cautela ante o tom firme dos bancos centrais dos Estados Unidos e da Inglaterra, que elevaram os juros e acenaram com novos aumentos, como forma de fazer a inflação convergir às metas. Em Nova York, o índice Dow Jones caiu 0,46%, o S&P 500 recuou 1,06% e o Nasdaq perdeu 1,73%.

De volta à cena interna, destaque para o noticiário envolvendo a Petrobras, que divulga balanço após o fechamento.

Nesta quinta, o conselho de administração da estatal aprovou a distribuição de dividendos no valor de R$ 3,3489 por ação preferencial e ordinária em circulação, segundo fato relevante. O montante total soma R$ 43,68 bilhões. A data de corte será 21 de novembro para os detentores de papéis negociados na B3 e 23 de novembro para as ADRs negociadas na New York Stock Exchange (NYSE). Com isso, as ações serão negociadas ex-direitos na B3 e na NYSE a partir de 22 de novembro. Como o governo federal possui 3,74 bilhões de ações (28,67% da companhia), o Tesouro Nacional vai receber aproximadamente R$ 12,52 bilhões.

Na visão da Ativa Investimentos, o fato de que os dividendos superaram R$ 43 bilhões reforça a expectativa de que o resultado da empresa no terceiro trimestre do ano continuou forte. A casa ressaltou, porém, que existem dúvidas quanto ao futuro do desempenho da companhia nos próximos exercícios.

A ação ON da companhia subiu 0,27% e a PN avançou 0,30%. (Julia Pestana, Mateus Fagundes e Luís Leal - [email protected], [email protected] e [email protected])

17:32

 Índice Bovespa   Pontos   Var. % 

Último 116896.36 -0.02762

Máxima 117373.01 +0.38

Mínima 114485.13 -2.09

Volume (R$ Bilhões) 3.32B

Volume (US$ Bilhões) 6.47B

17:41

 Índ. Bovespa Futuro   INDICE BOVESPA   Var. % 

Último 118495 0.93701

Máxima 118965 +1.34

Mínima 115495 -1.62

CÂMBIO

Após ensaiar uma arrancada pela manhã, quando subiu mais de 1% e chegou a superar o teto de R$ 5,20, em sintonia com o fortalecimento da moeda americana no exterior, o dólar à vista perdeu força no mercado doméstico de câmbio e operou em baixa ao longo da tarde, descendo até a mínima de R$ 5,0872. Nos minutos finais de negociação, a divisa voltou ao terreno positivo e encerrou a sessão desta quinta-feira (03) em alta de 0,14%, cotada a R$ 5,1258. A despeito do leve avanço de hoje, o dólar acumula baixa de 3,29% na semana, a primeira após a vitória do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na corrida presidencial.

Lá fora, o índice DXY - termômetro do desempenho da moeda americana frente a seis divisas fortes - subiu mais de 1%, superando os 113,000 pontos na máxima, sob o impacto da perspectiva de continuidade do aperto monetário nos Estados Unidos e de taxa de juros terminal em nível mais elevado. Ontem, o Federal Reserve anunciou nova alta taxa básica americana em 75 pontos-base, para a faixa entre 3,75% e 4,00%. O dólar também ganhou força em relação à maioria de divisas emergentes e de exportadores de commodities.

Profissionais do mercado atribuem o descolamento parcial da moeda brasileira do cenário externo à entrada de fluxo estrangeiro (comercial e financeiro) e à continuidade do desmonte de posições defensivas no mercado futuro. Quando o dólar spot fechou, às 17h, o contrato futuro para dezembro recuava 0,40%, a R$ 5,15450, com giro forte, na casa de US$ 16 bilhões.

Sinais de que, apesar dos protestos de bolsonaristas, a passagem de poder vai seguir os trâmites normais trazem otimismo aos investidores. A equipe de transição, comandada pelo vice-governador eleito, Geraldo Alckmin, já entrou em campo para negociar o Orçamento de 2023. A ideia é aprovar uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC), chamada de PEC Emergencial de Transição, para tirar da regra do teto de gastos promessas de campanha, como a manutenção do Auxílio Brasil (que voltará a se chamar Bolsa Família) no valor de R$ 600.

"A resiliência do real tem sido impressionante. Parece que houve um desmonte de posições defensivas de quem estava pessimista com um governo Lula", afirma o head de câmbio da Trace Finance, Evandro Caciano dos Santos. "Os sinais são de que a transição vai ser feita de acordo com os ritos estabelecidos. Lula já está conversando com os partidos para formar sua base de apoio no Congresso".

Cresce a percepção de que Lula estaria inclinado a indicar uma equipe econômica com nomes ao gosto do mercado e acenar com uma nova âncora fiscal para substituir o teto de gastos, depois da licença para gastar em 2023 com a PEC da Transição. Circularam hoje informações de que o ex-presidente do Banco Central Henrique Meirelles havia sido convidado para o ministério da Fazenda, o que, segundo fontes ouvidas pelo Broadcast, não ocorreu.

O operador de câmbio da Fair Corretora Hideaki Iha ressalta que há fluxo de recursos estrangeiros diante da perspectiva de que não haverá ruptura institucional, apesar dos protestos bolsonaristas. Além de entrada de dinheiro para ativos domésticos, Iha chama a atenção para captação de empresas brasileiras no exterior. A JBS firmou contrato de financiamento sindicalizado no valor de até US$ 1,5 bilhão. Já a Suzano concluiu a contração de uma nova linha de crédito de US$ 800 milhões.

"Temos visto fluxo estrangeiro positivo e não tem como sustentar aposta mais forte contra o real, que acaba se descolando do mercado internacional", afirma Iha, que considera, contudo, o nível de R$ 5,20 mais apropriado para a taxa de câmbio, em razão da perspectiva de continuidade do aperto monetário nos Estados Unidos e possibilidade de recessão global.

O especialista em mercados internacionais do C6 Bank, Gabriel Cunha, observa que o real é uma das moedas que mais se apreciam frente ao dólar nesta semana. Isso reflete, segundo Cunha, uma visão positiva dos investidores sobre o fim do processo eleitoral e o início da transição de governo, como mostra o ingresso de R$ 1,898 bilhão de capital externo na B3 na segunda-feira (31), primeiro pregão após a eleição presidencial.

"A partir de agora, o que ganha importância para o mercado é a indicação de quem será o futuro ministro da Economia. Os agentes econômicos aguardam se o nome será de um político ou de um técnico. Isso será determinante para a direção dos ativos nas próximas semanas", afirma Cunha. (Antonio Perez - [email protected])

17:41

 Dólar (spot e futuro)   Último   Var. %   Máxima   Mínima 

Dólar Comercial (AE) 5.12580 0.1407 5.22370 5.08720

Dólar Comercial (BM&F) 5.5866 0    

DOLAR COMERCIAL FUTURO 5145.500 -0.45463 5253.500 5116.000

DOLAR COMERCIAL FUTURO 5165.056      

JUROS

Os juros futuros estiveram em alta durante toda a sessão, espelhando a cautela do ambiente internacional e preocupações com a área fiscal em 2023, que já pautaram a reunião inicial da equipe de transição do novo governo com o ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira. As declarações hawkish do presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, ontem após a reunião de política monetária, exigiram hoje um ajuste dos ativos locais, com a curva na B3 acompanhando a trajetória ascendente do retorno dos Treasuries. Adicionalmente, o leilão de prefixados do Tesouro ajudou a colocar pressão nas taxas, com risco mais de 100% maior para o mercado do que o da semana passada.

A taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2024 fechou em 12,975%, de 12,918% no ajuste de terça-feira, e a do DI para janeiro de 2025, em 11,77%, de 11,69%. A do DI para janeiro de 2027 passou de 11,47% para 11,52%.

Sem negócios ontem por causa do Dia de Finados, restou ao mercado brasileiro hoje se alinhar aos movimentos pós-Fed e a curva acompanhou a reação dos títulos do Tesouro dos Estados Unidos à sinalização do banco central americano. "Embora a nova alta de 75 pontos-base na taxa de juros não tenha surpreendido, declarações do presidente Jerome Powell indicaram que os juros devem subir mais do que a instituição previa, em meio a um quadro inflacionário ainda desafiador e um mercado de trabalho que segue muito aquecido", avalia o economista Silvio Campos Neto, da Tendências Consultoria.

Powell citou "incerteza significativa" em torno do nível de juros. "Os dados sugerem que podemos mudar para níveis mais altos do que pensamos na reunião de setembro", disse. Afirmou também que uma pausa no ciclo não está na pauta neste momento, uma vez que os riscos de afrouxar a política monetária cedo demais são maiores. "Se não elevarmos os juros adequadamente, a inflação ficará arraigada", explicou.

No fim da tarde, a taxa da T-Note de 2 anos abria cerca de 15 pontos, para a faixa de 4,72%, e o yield da T-Note de dez anos cerca de 5 pontos, para 4,12%.

Internamente, mesmo causando transtornos e risco de desabastecimento de combustíveis e alimentos que poderia bater na inflação, os bloqueios nas rodovias continuaram apenas no radar, sem influência no desenho da curva, até porque hoje já perderam bastante força. Do front doméstico, o que pesou foram os receios sobre as contas públicas no primeiro ano do novo governo. "As informações de que para acomodar as intenções do governo seriam necessários R$ 200 bilhões extra teto também favoreceram a abertura da curva", disse o estrategista-chefe do Banco Mizuho, Luciano Rostagno.

Teve início nesta quinta-feira o processo de transição, com reunião entre a equipe do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva e o relator do Orçamento de 2023, senador Marcelo Castro (MDB-PI), segundo o qual a peça é a mais restritiva "da história". Diante do pouco espaço para acomodar despesas de promessas de campanha - só a manutenção do Auxílio Brasil/Bolsa Família em R$ 600, considerada prioritária, exigiria R$ 52 bilhões adicionais - será discutida uma PEC Emergencial de Transição. Os valores ainda não foram definidos e a proposta a será encaminhada aos líderes e aos presidentes do Senado, Rodrigo Pacheco, e da Câmara, Arthur Lira.

"A reunião confirmou o que já vinha sendo previsto há meses, a PEC promoverá um waiver no teto de gastos atual para destravar algumas das promessas de campanha, sem novas informações. Vale ressaltar que não deve entrar em discussão nessa proposta qualquer alteração na legislação do Teto de Gastos em si, tema que deverá ser discutido em um segundo momento", afirma a equipe da Warren Renascença.

A equipe, segundo fontes, tentará incluir nesta PEC o adicional de R$ 150 do Auxílio Brasil para mães com filhos de até 6 anos de idade, com custo adicional de R$ 18 bilhões, que, somados aos R% 52 bilhões do Auxílio de R$ 600, apontam necessidade de R$ 70 bilhões fora do teto de gastos para bancar as promessas de Lula para o Auxílio Brasil. Aliados do petista também pressionam para ter na proposta o aumento real do salário mínimo.

Quanto aos nomes, o mercado segue no escuro. Durante o dia, voltaram a circular na imprensa informações de que Henrique Meirelles teria aceito convite para a pasta, mas fontes informaram ao Broadcast que ele ainda não foi convidado.

Mesmo num cenário mais cauteloso, o Tesouro elevou os lotes de prefixados no leilão desta quinta-feira, mais que dobrando a oferta de LTN (de 5 milhões para 11 milhões), vendida integralmente. Nas NTN-F, foram vendidas 530 mil, do lote de 800 mil. O risco em DV01 ficou em US$ 436 mil, de US$ 186 mil na operação passada.

Sobre o leilão de LTN, o papel de 4 anos (1/1/2026) segue concentrando os lotes, hoje com 8 milhões dos 11 milhões colocados. "O estoque do papel já chegou a 170 milhões em quantidade, sendo, até então, o 2º maior estoque construído em sua emissão inicial para um vértice que tem como benchmark 4 anos", afirma o estrategista de renda fixa da Necton Investimentos, Fernando Ferez. "Perde apenas para a LTN Jan24 que tem 280 milhões de quantidade, mas foi emitida durante 1 ano inteiro." (Denise Abarca - [email protected])

08:31

 Operação   Último 

CDB Prefixado 31 dias (%a.a) 13.66

Capital de Giro (%a.a) 6.76

Hot Money (%a.m) 0.63

CDI Over (%a.a) 13.65

Over Selic (%a.a) 13.65

MERCADOS INTERNACIONAIS

As perspectivas de uma maior continuidade no aperto monetário pelo Federal Reserve (Fed) após os comentários do presidente da autoridade, Jerome Powell, seguiram pressionando ativos de risco e impulsionando o dólar nesta tarde. A moeda americana acumula fortes ganhos ante rivais, mas, no caso do euro, a desvalorização do ativo comum foi reduzida depois que a presidente do Banco Central Europeu (BCE), Christine Lagarde, afirmar que a inflação na região está muito alta, e que a elevação de juros ainda tem um caminho a percorrer. O petróleo recuou, pressionado pelo avanço do dólar, moeda na qual é cotado, e ainda por sinalizações de que a política para covid-19 da China não deverá ser revertida, algo sugerido no começo da semana por rumores. Os rendimentos dos Treasuries se elevaram com as perspectivas para o Fed, enquanto as bolsas de Nova York seguiram em queda, mas apagaram um pouco das perdas.

Na visão de Edward Moya, analista da Oanda, as trajetórias dos bancos centrais estão divergindo e isso sugere que as recessões estão aqui e que a volatilidade cambial permanecerá elevada. O destaque nas quedas hoje foi a libra, que caia a US$ 1,1165 no fim da tarde, depois que o presidente do Banco da Inglaterra (BoE, na sigla em inglês), Andrew Bailey, afirmou que os juros no Reino Unido não devem subir tanto quanto o mercado espera, apesar da decisão da autoridade hoje de elevar os juros em 75 pontos base. Já o euro reduzia sua queda a US$ 0,9757 depois que Lagarde disse não ter dúvidas de que precisa enfrentar a alta inflação, e que os preços irão retornar aos 2% no médio prazo. Neste cenário, o índice DXY subiu 1,42%, a 112,930 pontos.

No caso do petróleo, além do dólar forte, as principais autoridades sanitárias da China reforçaram compromisso com as rígidas medidas de controle do coronavírus. A informação invalidou especulações de que o país poderia abandonar a estratégia de covid zero. Neste cenário, o país asiático informou ontem que o seu índice de gerentes de compras (PMI) caiu no menor nível desde maio. "Os dados refletem as rígidas medidas de contenção do coronavírus adotadas pela China", diz o economista sênior da Caixin, Wang Zhe. O petróleo WTI para dezembro fechou em queda de 2,03% (US$ 1,83), a US$ 88,17 o barril, enquanto o Brent para janeiro de 2023 caiu 1,55% (US$ 1,49), a US$ 94,67 o barril.

No caso do mercado acionário, Moya aponta que a "ressaca pós-Fed continua pressionando nos EUA, já que o impacto da primeira rodada de aumentos de juros está finalmente sendo sentido". Para ele, "as ações não terão uma morte dolorosa aqui, mas vão amolecer até que os mercados precifiquem um tom pouco mais de hawkish do Fed". Um destaque foi a Amazon, que enfrenta forte desvalorização desde a publicação de seu último balanço. Hoje, a empresa caiu x,xx%, em dia no qual a companhia interrompeu contratações corporativas, e deve manter este cenário pelos próximos meses. Já a Moderna caiu x,xx%, após divulgar resultados. Nos índices, Dow Jones caiu 0,46%, aos 31.999,34 pontos, S&P 500 teve queda de 1,06%, aos 3.719,68 pontos e o Nasdaq baixou 1,73%, aos 10.342,94 pontos. Na Europa, a maioria das bolsas recuaram, e o DAX caiu 0,95% em Frankfurt.

Enquanto isso, os juros dos Treasuries avançaram ao longo do dia. Ao final da tarde, o juro da T-note de 2 anos subia a 4,715%, o da T-note de 10 anos avançava a 4,141% e o do T-bond de 30 anos, a 4,168%. (Matheus Andrade - [email protected])

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